giovedì 24 gennaio 2019

pc 24 gennaio - Appoggio internazionalista alle masse popolari venezuelane


Ao pobo traballador galego:

Diante dos feitos que estan a ocurrir en Venezuela, coa proclamación dun monicreque dos yankees, co apoio doutros dos seus axentes, coma "Presidente interino", queremos amosar  o noso rexeitamento destes feitos, indiscutibel inxerencia nos asuntos internos doutro país, que apuntan a unha invasión dos imperialistas yankees e seus lacaios.
A pesares da nosa valoración negativa do goberno de Maduro e seu proceso político, queremos expresar a nosa maxima solidariedade co pobo traballador venezolano e súas forzas anti-imperialistas.
Polo mesmo, chamamos as forzas politicas democraticas do noso país, a rexeitar dun xeito explicito o intento golpista da podre burguesia venezolana e a maxima mobilizacion contra a intervención imperialista.

Yankee go home!

Galiza, 24 de xaneiro do 2019

Comité de Construción do Partido Comunista maoísta da Galiza.

ITALIA: Comunicado del PCm-Italia llama a apoyar al pueblo de Venezuela.


proletari comunisti/PCm Italia invita tutte le forze a mobilitarsi 
invita tutte le nostre sedi e militanti impegnati nella settimana internazionale di solidarietà e azione per l'India a portare in queste iniziative la denuncia del golpe in corso in Venezuela e il sostegno alla resistenza popolare e nazionale antimperialista in Venezuela e a chi la rappresenta;
invita alla massima partecipazione a tutte le iniziative che vengano convocate da forze solidali con il Venezuela, indipendentemente dalle divergenze che possano esserci sulla valutazione del governo Maduro e dell'esperienza chavista

proletari comunisti/PCm Italia
23 gennaio 2019

ALEMANIA:¡Apoyar al Pueblo de Venezuela contra la intervención del imperialsimo yankee mediante un Golpe de Estado en marcha! ADN-Hamburg.

¡APOYAR AL PUEBLO DE VENEZUELA CONTRA LA INTERVENCIÓN DEL IMPERIALISMO YANQUI MEDIANTE EL GOLPE DE ESTADO EN MARCHA!

¡Yanquis go Home!
testo già pubblicato su questo blog
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 Dirigido pelo USA, ‘Grupo de Lima’ avança planos de intervenção contra a Venezuela

A nova democracia Brasil
O autodenominado “Grupo de Lima”, composto por governos de 13 países latino-americanos, decidiu não reconhecer o governo venezuelano de Nicolás Maduro, que toma posse de um novo mandato no dia 10 de janeiro. A deliberação foi tomada em reunião ocorrida em 4 de janeiro. O atual ministro de Relações Exteriores do governo militar de Bolsonaro, Ernesto Araújo, participou da reunião.
Os governos tomaram de decisão de não reconhecer o governo venezuelano como legítimo e constitucional e exortaram a que Maduro entregue o poder ao parlamento – de maioria oposicionista.
O “Grupo de Lima” é uma organização criada em 2017 por iniciativa do governo peruano, instado pelo imperialismo ianque, com o objetivo de isolar o governo venezuelano e aumentar a pressão política e econômica sobre o regime de Nicolás Maduro, com o objetivo imediato de “restabelecer a democracia na Venezuela”.
Hoje, o “Grupo de Lima”, coordenado pelo imperialismo ianque – na pessoa do Secretário de Estado ianque, Mike Pompeo, que dirige pessoalmente os trabalhos do Grupo –, pressiona o governo de Maduro a dissolver a Assembleia Constituinte, convocada por ele em 2017. A Assembleia Constituinte, de caráter corporativista, é 100% composta de partidários e apoiadores de Maduro e pretende substituir o parlamento venezuelano, removendo do legislativo os grupos de oposição.
A coalizão pró-imperialismo ianque é composta pelos governos do Brasil, Peru, Argentina, Canadá, Colômbia, Costa Rica, Chile, Guatemala, Guiana, Honduras, México, Panamá e Paraguai. Além dos países oficiais, tudo indica que haverá a participação nas reuniões, por meio de videoconferência, de Mike Pompeo.
A crise na Venezuela
A crise social, política e institucional na Venezuela é resultado de uma grave crise econômica do capitalismo burocrático daquele país. A economia venezuelana é sustentada pela exportação de commodities, especialmente de petróleo bruto (95% das exportações), e o maior comprador é o USA, seguido pela China. Assim, a relativa estabilidade econômica e política que o governo de Hugo Chavez gozou desde sua eleição (em 1999) foi devida à alta nos preços do petróleo no mercado internacional, que despencou em 2013 e jogou a economia venezuelana no buraco.

VENEZUELA: Grosera ingerencia de los imperialistas yankees y sus satélites.

correovermello-noticias
Caracas, 23.01.19
En una fecha simbólica en la historia contemporanea venezolana, el 23 de enero y previo a un fallido motín de un destacamento de la Guardia Nacional Bolivariana, el auto nombrado Presidente de la Asamblea Nacional (en rebeldia), Juan Guaidó se proclamo también "Presidente interino" de Venezuela.
Esta payasada no tendría mas efecto. si no fuera porque de forma inmediata la Casa Blanca lo ha reconocido como presidente legitimo, a lo que se ha sumado toda suerte de satélites yankees, desde el Brasil de Bolsonaro, la Argentina de Macri,  Colombia, Perú, Ecuador, Paraguay y Costa Rica y el mensaje de felicitación del secretario de la OEA, Almagro
Es evidente que se trata de un golpe de Estado cara una invasión imperialista, o crear
las condiciones para la  misma, una vez fracasadas otras vias para derribar el gobierno de Nicolás Maduro.
Venezuela ha respondido rompiendo relaciones diplomaticas con los EE.UU. y dándole 72 horas a los diplomaticos yankees para su salida. Es probable que lo misma ocurra con los países comparsas de los imperialistas yankees. Así mismo se confirma por diversas agencias que se han puesto en máxima alerta las FF.AA. y el Presidente Maduro ha llamado al pueblo a una movilización permanente. 

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