Dal giornale dei compagni brasiliani "A nova democracia"
Il fascista e il suo entourage sono stati fischiati dai tifosi.
La finale della Copa America tra Brasile e Perù, tenutasi
domenica scorsa, 7 luglio, allo stadio Maracanã, è stata segnata dalla protesta
dei tifosi brasiliani contro Jair Bolsonaro, che è stato fischiato dalla folla
quando è entrato in campo con il suo seguito. In mezzo al grande ripudio che ha
ricevuto dalla popolazione, Bolsonaro è apparso patetico nei giochi di calcio
per fare del populismo a basso costo intorno alla sua figura ......
I fischi al fascista si aggiungono al crescente rifiuto
della popolazione verso le sue politiche antipopolari, come la famigerata
"riforma" della previdenza sociale. Secondo un sondaggio pubblicato
da Datafolha l'8 luglio, il numero di brasiliani che considerano il proprio
lavoro povero o cattivo è del 33%, una cifra che equivale a quello di chi
approva il suo governo. Questi dati indicano che il governo di Bolsonaro e dei
generali è il governo che al primo mandato ha la peggiore valutazione dai tempi
di Fernando Collor de Mello nel 1990.
Fascista e sua comitiva foram vaiados pelos torcedores.
A final da Copa América entre Brasil e
Peru, ocorrida no último domingo, dia 7 de julho, no estádio do
Maracanã, foi marcada pelo rechaço dos torcedores brasileiros ao
fascista Jair Bolsonaro, que foi vaiado pela multidão ao entrar no
gramado com sua comitiva. Em meio ao grande repúdio que tem recebido
pela população, Bolsonaro tem pateticamente aparecido em jogos de
futebol para fazer populismo barato em torno de sua figura......
As vaias ao fascista se somam ao cada
vez maior repúdio da população às suas políticas antipovo, como a
famigerada "reforma" da Previdência. Segundo pesquisa divulgada pelo Datafolha
no dia 8 de julho, chega a 33% o número de brasileiros que consideram
seu trabalho ruim ou péssimo, número que se iguala aos que aprovam seu
governo. Estes dados apontam que o governo de Bolsonaro e dos generais é
a gerência em primeiro mandato com a pior avaliação desde Fernando
Collor de Mello, em 1990.
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