por Comitê de Apoio ao AND de Belo Horizonte
Fotos: Nelso/ Comitê de Apoio ao AND de Belo Horizonte
A Liga Operária realizou nessa segunda-feira,
30 de abril, um importante ato público em celebração
o 1° Maio, dia do Internacionalismo Proletário,
na cidade de Belo Horizonte (MG).
30 de abril, um importante ato público em celebração
o 1° Maio, dia do Internacionalismo Proletário,
na cidade de Belo Horizonte (MG).
O evento, que reuniu entidades classistas e
combativas, defendeu a necessidade da preparação de
uma vigorosa Greve Geral por tempo indeterminado.
Tomaram parte do ato a Liga dos Camponeses Pobres (LCP),
Luta pelo Socialismo (LPS), Movimento Feminino Popular (MFP),
Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR),
Unidade Vermelha -
Liga da Juventude Revolucionária (UV – LJR),
Sindicato dos Trabalhadores nos Correios e Telégrafos
de Minas Gerais, Sub Sede do Sindicato Único
dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE) –
e a Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo (FRDDP).
combativas, defendeu a necessidade da preparação de
uma vigorosa Greve Geral por tempo indeterminado.
Tomaram parte do ato a Liga dos Camponeses Pobres (LCP),
Luta pelo Socialismo (LPS), Movimento Feminino Popular (MFP),
Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR),
Unidade Vermelha -
Liga da Juventude Revolucionária (UV – LJR),
Sindicato dos Trabalhadores nos Correios e Telégrafos
de Minas Gerais, Sub Sede do Sindicato Único
dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE) –
e a Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo (FRDDP).
O debate se deu de forma contundente de como unificar
a classe contra os ataques aos direitos do povo, ante a
crise desse sistema de exploração e opressão, que usa de
todos os mecanismos (lícitos e ilícitos), para tentar se safar.
Os sindicalistas debateram de forma franca e fraterna,
denunciaram a usurpação do verdadeiro significado do
1º de Maio, que simboliza a unidade do proletariado
de todos os países, desde a definição da Internacional
comunista em 1891.
a classe contra os ataques aos direitos do povo, ante a
crise desse sistema de exploração e opressão, que usa de
todos os mecanismos (lícitos e ilícitos), para tentar se safar.
Os sindicalistas debateram de forma franca e fraterna,
denunciaram a usurpação do verdadeiro significado do
1º de Maio, que simboliza a unidade do proletariado
de todos os países, desde a definição da Internacional
comunista em 1891.
A luta no Brasil deve ter uma unidade
de luta das classes exploradas e oprimidas,
principalmente com o apoio decisivo à Revolução Agrária
em curso, que cresce a cada dia mais, para destruir
o latifúndio, cortar as terras e distribuir aos camponeses
sem terra ou com pouca terra.
O ato público foi vibrante e prosseguiu com uma marcha
até a Praça Sete (marco zero da capital mineira).
Lá, os militantes realizaram uma agitação
com grande entusiasmo e distribuíram
2 mil boletins convocando o povo a preparar a Greve Geral.
até a Praça Sete (marco zero da capital mineira).
Lá, os militantes realizaram uma agitação
com grande entusiasmo e distribuíram
2 mil boletins convocando o povo a preparar a Greve Geral.
Estudantes de Pedagogia participaram da manifestação classista
No final do ato os manifestantes acenderam sinalizadores
vermelhos e entoaram a plenos pulmões as palavras de
ordens, contra a farsa eleitoral, as “reformas” e
o grito que é marca da juventude combatente:
Ir ao combate sem temer, ousar lutar, ousar vencer!.
vermelhos e entoaram a plenos pulmões as palavras de
ordens, contra a farsa eleitoral, as “reformas” e
o grito que é marca da juventude combatente:
Ir ao combate sem temer, ousar lutar, ousar vencer!.
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