Nota da Redação: Divulgamos importante denúncia enviada a redação de A Nova Democracia
Trabalhadores
rurais são executados a tiros em Marabá
Publicado em 14/09/2017 09:19
Mais um crime contra a vida abalou a já conturbada zona rural da região sudeste do Pará. Na manhã de ontem, quarta-feira (13), dois sem-terra foram assassinados a tiros na localidade conhecida como Assentamento Boa Esperança. As vítimas foram identificadas como Eraldo Moreira Luz, o “Pirata”, que morreu na rede onde descansava, e Jorge Matias da Silva, de 25 anos, que chegou a ser socorrido, mas morreu na carroceria de uma picape que tentava buscar socorro médico em Parauapebas.
A localidade onde o duplo assassinato aconteceu fica no município de Marabá, mas está mais perto do perímetro urbano de Parauapebas, na região do Garimpo das Pedras. Segundo os moradores da ocupação, naquela área vivem cerca de 500 famílias e os assentados agora estão apavorados.
14 de setembro de 2017
Índio isolado na Amazônia avistado pela Funai em 2011. Foto: Funai
De acordo com o Conselho Indigenista Missionário, o Vale do Javari é a região com a maior presença de povos indígenas isolados no mundo. São cerca de 15 referências, de um total de 110 na Amazônia
Manaus – O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) manifestou, ontem, “profunda preocupação” diante das denúncias do massacre de indígenas isolados, no Rio Jandiatuba, interior da Terra Indígena Vale do Javari, no extremo oeste do Amazonas. A denúncia apresentada pela Fundação Nacional do Índio (Funai) está sendo investigada pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela Polícia Federal (PF).
De acordo com a denúncia, o massacre foi cometido no mês passado, por garimpeiros que vinham explorando ilegalmente a região. Suspeita-se que a chacina teria sido cometida contra o grupo conhecido como ‘flecheiros’, cuja existência se tem notícias desde a década de 1970.
O Cimi alerta que as atividades ilegais de garimpo na região tinham sido denunciadas às autoridades várias vezes por moradores locais, lideranças indígenas, organizações da sociedade civil e pastorais. No entanto, segundo o Cimi, nenhuma operação de combate ao garimpo ilegal tinha sido deflagrada pelos órgãos de fiscalização até o mês de agosto deste ano, quando uma ação neste sentido foi realizada no final do mês, motivada pela notícia do massacre.
Publicado em 14/09/2017 09:19
Mais um crime contra a vida abalou a já conturbada zona rural da região sudeste do Pará. Na manhã de ontem, quarta-feira (13), dois sem-terra foram assassinados a tiros na localidade conhecida como Assentamento Boa Esperança. As vítimas foram identificadas como Eraldo Moreira Luz, o “Pirata”, que morreu na rede onde descansava, e Jorge Matias da Silva, de 25 anos, que chegou a ser socorrido, mas morreu na carroceria de uma picape que tentava buscar socorro médico em Parauapebas.
A localidade onde o duplo assassinato aconteceu fica no município de Marabá, mas está mais perto do perímetro urbano de Parauapebas, na região do Garimpo das Pedras. Segundo os moradores da ocupação, naquela área vivem cerca de 500 famílias e os assentados agora estão apavorados.
Fonte Correio de Carajas
Trabalhadores
rurais são assassinados por pistoleiros em
assentamento
Quinta-Feira, 14/09/2017, 08:58:46
Dois trabalhadores rurais foram executados na manhã de quarta-feira (14), no assentamento Boa
Esperança, na zona rural de Marabá, no sudeste paraense. Segundo as primeiras informações levantadas pela polícia, o crime foi cometido por pistoleiros.
As vítimas foram mortas a tiros enquanto descansavam em uma das casas do assentamento. Um dos trabalhadores ainda chegou a ser socorrido e encaminhado para uma unidade de saúde em Parauapebas, de onde o assentamento fica mais próximo, mas não resistiu.
Quinta-Feira, 14/09/2017, 08:58:46
Dois trabalhadores rurais foram executados na manhã de quarta-feira (14), no assentamento Boa
Esperança, na zona rural de Marabá, no sudeste paraense. Segundo as primeiras informações levantadas pela polícia, o crime foi cometido por pistoleiros.
As vítimas foram mortas a tiros enquanto descansavam em uma das casas do assentamento. Um dos trabalhadores ainda chegou a ser socorrido e encaminhado para uma unidade de saúde em Parauapebas, de onde o assentamento fica mais próximo, mas não resistiu.
Fonte. DOL
AC:
Indígenas Huni Kuin ameaçados de despejo
13 SETEMBRO 2017
Indígenas no Centro de Pesquisa de Cultura Huni Kuin em Plácido de Castro (AC)
Ação
de Temer contra comunidades tradicionais é "crueldade", diz advogada
indígena
Joenia Wapichana, primeira indígena a se formar em direito fala sobre as ofensivas contra as comunidades
Norma Odara 13 de Setembro de 2017 às 17:12
Povos da região do vale do Javari, que recebeu denúncias recentes da Funai, de ter sido alvo de massacre promovido por garimpeiros / Survival, movimento global pelos direitos dos povos indígenas
O Brasil de Fato conversou com Joenia Wapichana, primeira advogada indígena, sobre essas e outras questões sensíveis a respeito de comunidades indígenas.asil de Fato | São Paulo (SP)
13 SETEMBRO 2017
Indígenas no Centro de Pesquisa de Cultura Huni Kuin em Plácido de Castro (AC)
Nota da Redação: Divulgamos importante denúncia enviada a redação de AND,
que relata as ameaças de despejo contra indígenas do povo Huni Kuin no município
de Plácido de Castro por parte do gerente municipal Gedeon Barros/PSDB em
conluio com um latifundiário
local.
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Comunidade indígena grupo de Huni Kuin ameaçada
Parque Municipal da cidade de Plácido de Castro, estado do Acre
Fato gravíssimo está acontecendo no Parque Municipal da cidade de Plácido de Castro, estado do Acre, onde cerca de 30 índios, integrando por volta de sete famílias, do grupo de Huni Kuin, cujo Cacique é identificado por Mapu Huni Kuin, estão sendo vítimas de brigas políticas, com possíveis violações dos Direitos Humanos e desrespeitos as normas constitucionais vigentes, devido aos seguintes fatos:
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Comunidade indígena grupo de Huni Kuin ameaçada
Parque Municipal da cidade de Plácido de Castro, estado do Acre
Fato gravíssimo está acontecendo no Parque Municipal da cidade de Plácido de Castro, estado do Acre, onde cerca de 30 índios, integrando por volta de sete famílias, do grupo de Huni Kuin, cujo Cacique é identificado por Mapu Huni Kuin, estão sendo vítimas de brigas políticas, com possíveis violações dos Direitos Humanos e desrespeitos as normas constitucionais vigentes, devido aos seguintes fatos:
Fonte. ADN
Joenia Wapichana, primeira indígena a se formar em direito fala sobre as ofensivas contra as comunidades
Norma Odara 13 de Setembro de 2017 às 17:12
Povos da região do vale do Javari, que recebeu denúncias recentes da Funai, de ter sido alvo de massacre promovido por garimpeiros / Survival, movimento global pelos direitos dos povos indígenas
Cortes de recursos do governo a órgãos ligados à proteção de comunidades
indígenas, a criação do marco temporal, que garante a posse do território
somente para comunidades que estavam na terra antes de 1988, data da promulgação
da Constituição Federal. As investigações sobre o massacre de índios em
isolamento voluntário no Vale do Javari, extremo oeste do Amazonas, através de
denúncia feita pela Fundação Nacional do Índio (Funai) ao Ministério Público
Federal. Essas são algumas das ofensivas que os indígenas brasileiros vem
enfrentando nos últimos meses.
O Brasil de Fato conversou com Joenia Wapichana, primeira advogada indígena, sobre essas e outras questões sensíveis a respeito de comunidades indígenas.asil de Fato | São Paulo (SP)
Fonte. Brasil de Fato
14 de setembro de 2017
Índio isolado na Amazônia avistado pela Funai em 2011. Foto: Funai
A notícia de um massacre de índios isolados no Vale do Javari, extremo
oeste do estado do Amazonas, chocou o Brasil e o mundo. Nesta semana, a Funai
(Fundação Nacional do Índio) denunciou o ataque ao Ministério Público Federal do
Amazonas, que abriu uma investigação com a Polícia Federal.
A suspeita é de que ao menos dez índios isolados tenham sido mortos no fim de agosto por garimpeiros ilegais no Vale do Javari, terra indígena demarcada pelo governo no início dos anos 2000. Em nota, o MPF informou que apura o caso, mas não deu detalhes da operação para “não prejudicar a investigação”. O órgão não confirmou o massacre, o número de mortes, nem o nome da tribo que teria sido atacada.
A suspeita é de que ao menos dez índios isolados tenham sido mortos no fim de agosto por garimpeiros ilegais no Vale do Javari, terra indígena demarcada pelo governo no início dos anos 2000. Em nota, o MPF informou que apura o caso, mas não deu detalhes da operação para “não prejudicar a investigação”. O órgão não confirmou o massacre, o número de mortes, nem o nome da tribo que teria sido atacada.
Fonte. Amazonia noticia e informacao
De acordo com o Conselho Indigenista Missionário, o Vale do Javari é a região com a maior presença de povos indígenas isolados no mundo. São cerca de 15 referências, de um total de 110 na Amazônia
Manaus – O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) manifestou, ontem, “profunda preocupação” diante das denúncias do massacre de indígenas isolados, no Rio Jandiatuba, interior da Terra Indígena Vale do Javari, no extremo oeste do Amazonas. A denúncia apresentada pela Fundação Nacional do Índio (Funai) está sendo investigada pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela Polícia Federal (PF).
De acordo com a denúncia, o massacre foi cometido no mês passado, por garimpeiros que vinham explorando ilegalmente a região. Suspeita-se que a chacina teria sido cometida contra o grupo conhecido como ‘flecheiros’, cuja existência se tem notícias desde a década de 1970.
O Cimi alerta que as atividades ilegais de garimpo na região tinham sido denunciadas às autoridades várias vezes por moradores locais, lideranças indígenas, organizações da sociedade civil e pastorais. No entanto, segundo o Cimi, nenhuma operação de combate ao garimpo ilegal tinha sido deflagrada pelos órgãos de fiscalização até o mês de agosto deste ano, quando uma ação neste sentido foi realizada no final do mês, motivada pela notícia do massacre.
Fonte. D24am
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