EDITORIAL - Prisão de Luiz Inácio é mais um passo do golpe de Estado contrarrevolucionário em marcha no país
Dando prosseguimento aos atropelos do STF contra o que estabelece o
artigo 5º da Constituição, que garante a presunção de inocência até que o
processo seja “transitado em julgado”, o juiz Sérgio Moro decretou a
prisão de Luiz Inácio, dando prazo para que ele se apresentasse em
Curitiba até às 17 horas desta sexta-feira, 6 de abril.
Nunca na historia do Brasil foi dado a um juiz tanto poder quanto usufrui o juiz Moro. Isto é produto da crise de apodrecimento do velho Estado brasileiro em que os grupos de poder das frações das classes dominantes reacionárias aprofundam sua pugna pelo controle e hegemonia da máquina estatal e, para o que quem detém mais força impõe sua vontade, violando o seu próprio marco constitucional tão decantado como “Estado democrático de direito”.
Neste velho Estado de grandes burgueses e latifundiários a serviço do imperialismo, principalmente
ianque (Estado burocrático e apodrecido), o seu sistema político baseado na farsa eleitoral, seus partidos e políticos assaltam os cofres públicos como seu modus operandi. Ou seja, a corrupção é uma prática generalizada que abarca a todos os agentes deste sistema político. Porém, a tão propalada defesa e cumprimento constitucional se torna tábula rasa quando se condena sem ter provas cabais dos crimes que acusam o ex-presidente Luiz Inácio.
Faz parte da história política brasileira o velho adágio “para os amigos, tudo; para os indiferentes, a lei; e para os inimigos, os rigores da lei”.
Com a desmoralização de todas as instituições do velho Estado e os altos mandos das Forças Armadas assumindo o papel de “salvadores da democracia” ("democracia" achincalhada pelas próprias classes dominantes), o STF, em seção realizada sob a ameaça de baionetas, negou o Habeas Corpus impetrado pela defesa do acusado, numa demonstração de total desmascaramento da farsa da independência e separação dos três poderes, para não dizer subserviência e capachismo desta “egrégia” corte aos altos coturnos.
Esta atitude neste momento deixa claro, uma vez mais, a subserviência do velho Estado brasileiro e de seus agentes às imposições do imperialismo ianque e da récua de reacionários que, pateticamente, veem o espectro do comunismo no PT, só porque num dia, muito longínquo, foi de esquerda.
Para um partido e um governo de turno que deu tudo aos latifundiários, aos banqueiros, à grande burguesia e ao imperialismo, e ao povo deu a esmola assistencialista e enganosa do “bolsa família”, receber esta paga, ademais de triste ironia, é a comprovação do fracasso das ilusões do oportunismo em presidir a exploração e opressão do povo para este velho e genocida Estado.
Este acontecimento, de flagrante violação do próprio marco constitucional das classes dominantes reacionárias, soma-se ao assassinato covarde da vereadora Marielle, à intervenção militar no Rio de Janeiro, às chacinas de pobres nas cidades e massacres de camponeses como parte do golpe de Estado contrarrevolucionário preventivo à inevitável e violenta rebelião das massas contra este putrefato sistema de exploração e opressão sobre o povo e de subjugação da Nação ao imperialismo, principalmente ianque, e seus lacaios.
Nunca na historia do Brasil foi dado a um juiz tanto poder quanto usufrui o juiz Moro. Isto é produto da crise de apodrecimento do velho Estado brasileiro em que os grupos de poder das frações das classes dominantes reacionárias aprofundam sua pugna pelo controle e hegemonia da máquina estatal e, para o que quem detém mais força impõe sua vontade, violando o seu próprio marco constitucional tão decantado como “Estado democrático de direito”.
Neste velho Estado de grandes burgueses e latifundiários a serviço do imperialismo, principalmente
ianque (Estado burocrático e apodrecido), o seu sistema político baseado na farsa eleitoral, seus partidos e políticos assaltam os cofres públicos como seu modus operandi. Ou seja, a corrupção é uma prática generalizada que abarca a todos os agentes deste sistema político. Porém, a tão propalada defesa e cumprimento constitucional se torna tábula rasa quando se condena sem ter provas cabais dos crimes que acusam o ex-presidente Luiz Inácio.
Faz parte da história política brasileira o velho adágio “para os amigos, tudo; para os indiferentes, a lei; e para os inimigos, os rigores da lei”.
Com a desmoralização de todas as instituições do velho Estado e os altos mandos das Forças Armadas assumindo o papel de “salvadores da democracia” ("democracia" achincalhada pelas próprias classes dominantes), o STF, em seção realizada sob a ameaça de baionetas, negou o Habeas Corpus impetrado pela defesa do acusado, numa demonstração de total desmascaramento da farsa da independência e separação dos três poderes, para não dizer subserviência e capachismo desta “egrégia” corte aos altos coturnos.
Esta atitude neste momento deixa claro, uma vez mais, a subserviência do velho Estado brasileiro e de seus agentes às imposições do imperialismo ianque e da récua de reacionários que, pateticamente, veem o espectro do comunismo no PT, só porque num dia, muito longínquo, foi de esquerda.
Para um partido e um governo de turno que deu tudo aos latifundiários, aos banqueiros, à grande burguesia e ao imperialismo, e ao povo deu a esmola assistencialista e enganosa do “bolsa família”, receber esta paga, ademais de triste ironia, é a comprovação do fracasso das ilusões do oportunismo em presidir a exploração e opressão do povo para este velho e genocida Estado.
Este acontecimento, de flagrante violação do próprio marco constitucional das classes dominantes reacionárias, soma-se ao assassinato covarde da vereadora Marielle, à intervenção militar no Rio de Janeiro, às chacinas de pobres nas cidades e massacres de camponeses como parte do golpe de Estado contrarrevolucionário preventivo à inevitável e violenta rebelião das massas contra este putrefato sistema de exploração e opressão sobre o povo e de subjugação da Nação ao imperialismo, principalmente ianque, e seus lacaios.
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