lunedì 23 luglio 2012

pc 23 luglio - dal Brasile al Perù - Lo stato borghese salvaguarda torturatori e massacratori

invasa la sede del gruppo 'tortura mai più a rio





Nota Pública
Invasão à Sede Grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro! 

O GTNM/RJ que há 27 anos vem lutando pela memória, verdade e justiça do período de terrorismo de Estado que se implantou em nosso país e, em menos de 10 dias sofreu duas ameaças das forças retrógadas e saudosistas da ditadura civil-militar.

No dia 11 de julho último, cerca das 14 horas, o GTNM/RJ recebeu um telefonema anônimo em que uma voz masculina, demonstrando tranquilidade, declarou: “estou ligando para dizer que nós vamos voltar e que isso aí vai acabar”.

Hoje, dia 19 de julho, quando a secretária do GTNM/RJ chegou para trabalhar verificou que a sede do Grupo foi invadida e foram furtados do caixa do Projeto Clínico Grupal a quantia de R$1.567, 37, além de diversos documentos do grupo e notas fiscais de serviço. Alguns arquivos também foram revirados e o computador estava ligado.

Não tememos estas ameaças, elas não nos intimidarão e não nos farão recuar em nossa luta de quase trinta anos. Já passamos por outras ameaças e outras invasões em nossa sede e em nosso site.
Continuaremos exigindo e lutando por uma efetiva Comissão Nacional da Verdade e Justiça transparente e pública, pela abertura dos Arquivos da ditadura e pelo cumprimento da sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos do caso Araguaia.

Pela Vida, Pela Paz
Tortura Nunca Mais!
20 de julho, 2012

PERÚ: Impunidad para los genocidas del "Grupo Colina"




correovermello-noticias
Lima, 21.07.12
Como una macabra broma en la fecha de los asesinatos del Grupo Colina, la "Corte Suprema de Justicia" de Perú ha fallado reduciendo las penas a los genocidas.
La noticia es ampliamente recogida y comentada en la prensa capitalina. El abogado Carlos Rivera
cuestionó duramente la sentencia "Se establece que el caso Barrios Altos no es un crimen de lesa humanidad. Creo que la interpretación de la sentencia o es producto de la ignorancia o es una intencionalidad política con respecto a las consideraciones que se emitieron en ese fallo y las consideraciones que se emitieron en la sentencia del propio Alberto Fujimori", declaró.
"No hay apelación posible, porque la Corte Suprema es la máxima instancia del sistema judicial peruano y lo que nos queda es la Corte Interamericana", manifestó el abogado que lamentó que el ex jefe del servicio de Inteligencia del Ejército, Segundo Pinto Cárdenas salga en libertad hoy, "se les ha reducido la pena sin expresar causa sobre esto".
Finalmente dijo que existe una conexión directa entre esta decisión de la Corte Suprema con la situación legal de Alberto Fujimori.
"Hay un manejo político de la defensa de  Alberto Fujimori y uno de los impedimentos para tramitar el indulto es el llamado delito por lesa humanidad. Ahora tienen un elemento para sacar", finalizó.
El malestar entre los familiares de la victimas y de una importante parte de la sociedad peruana es evidente en un momento de aguda crisis de la lucha de clases centrada en el expolio del pais por las empresas mineras transnacionales.

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