sabato 13 giugno 2020

pc 13 giugno - Dal blog maoistroad: Migliaia in piazza in Brasile contro Bolsonaro e il golpe militare - con video

 da A nova Democracia

Brasil - RJ: Milhares protestam pelos direitos democráticos e contra o golpe militar;


O Jornal A Nova Democracia fez a cobertura do ato que ocorreu no dia 7 de junho, no Rio de Janeiro. O vídeo da cobertura já está disponível em nosso canal no YouTube.
No Rio de Janeiro, cerca de 5 mil pessoas marcharam por toda a avenida Presidente Vargas. Apesar do enorme aparato de repressão mobilizado (que incluía tanques, caminhões blindados com jato de água e tropas do Exército reacionário, mesmo não existindo “Garantia da Lei e da Ordem” que permitisse tal mobilização), os manifestantes não se intimidaram. Foram milhares de policiais de diferentes forças de repressão mobilizados. Todos que se dirigiram ao protesto com mochilas foram revistados, com raras exceções.
O protesto rechaçou a Polícia Militar (PM), suas operações de guerra contra o povo
nas favelas e seus recentes assassinatos, como o do jovem João Pedro. Além disso, rechaçaram o fascista Bolsonaro e o general Hamilton Mourão, com palavras de ordem como Fora Bolsonaro e leve Mourão com você! e contra o fascismo.
Sob a faixa de Pela Nova Democracia!, duas bandeiras do imperialismo ianque (Estados Unidos, USA) foram queimadas, sob os gritos de Yankees go home! ("Ianques, voltem para casa", palavra de ordem anti-imperialista histórica). As bandeiras foram incendiadas em dois momentos diferentes do protesto.
Em outro momento, quando os dirigentes de um movimento oportunista pediram para que todos se ajoelhassem diante da Polícia Militar (PM) em um “ato simbólico”, houve resistência por parte dos manifestantes combativos. Um bloco vermelho e um grupo de ativistas pretos se recusaram a se ajoelhar para manter sua dignidade. Os ativistas do movimento negro combativo percorreram todo o ato exigindo que todos se levantassem e não se humilhassem diante do velho Estado.
“Levantem! Levantem! Aqui, não! Nós ajoelhamos todos os dias nas nossas casas, nas nossas favelas, para viver, para ter emprego. Aqui não, porra! Aqui eles têm que se ajoelhar para nós!”, bradou, revoltado, um homem preto que participava do protesto. Diante da agitação, todos se levantaram.
 Acesse o vídeo pelo link: https://youtu.be/tHA7eJm70g0



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