lunedì 26 dicembre 2016

pc 26 dicembre - Il giornale brasiliano A NOVA DEMOCRACIA sulla giornata internazionale del 24 novembre di solidarietà con i prigionieri politici indiani

Mobilizações exigem liberdade aos presos políticos na Índia

Ações internacionalistas exigem libertação imediata dos presos políticos e em apoio à guerra popular. Foto: Belo Horizonte/MG, Brasil.
Ações internacionalistas exigem libertação imediata dos presos políticos e em apoio à guerra popular. Foto: Belo Horizonte/MG, Brasil.
Redação de AND, nº 182.
Várias ações foram realizadas em diferentes países por todo o globo, conclamados pelo Dia Internacional de Solidariedade e luta incondicional dos presos políticos na Índia, contra a Operação “Caçada Verde” e em apoio à resistência dos camponeses e povos tribais que se alçam em Guerra Popular dirigida pelo Partido Comunista da Índia (Maoísta).
Foram registradas ações na Áustria, Colômbia, Galícia (Estado espanhol), Chile, Itália, França e  Brasil.
Nas cidades austríacas de Innsbruck, Salzburg, Linz e Viena foram colados cartazes em honra e glória ao dirigente maoísta Kishenji, preso em 24 de dezembro de 2011, cruelmente torturado até a morte.
Itália: pichações e cartazes denunciam genocida Estado indiano e prestam honras à guerra popular.
Itália: inscrições e cartazes denunciam genocida Estado indiano e prestam honras à guerra popular.
Em frente à embaixada ianque, na Colômbia, um combativo comício foi realizado, onde foram denunciados a situação dos presos políticos democráticos e revolucionários na Índia e as guerras de rapina que movem os imperialistas no Oriente Médio.
Chile
Chile
Na Galícia, cartazes e pichações exigiam a libertação imediata ao camarada Ajith, dirigente maoísta preso nas masmorras do velho Estado indiano.
No Chile, inscrições foram deixadas em frente à embaixada indiana e um intenso trabalho de propaganda feito nas escolas e universidades, com cartazes denunciando a barbárie do velho Estado e a heroica Guerra Popular, dirigida pelo PCI (Maoísta).
Nas cidades italianas de Tarento, Bergamo e Palermo, murais e cartazes foram pendurados denunciando os crimes de guerra do Estado indiano e a luta travada pelos camponeses e povos tribais. Em Milão, uma plenária para estudar o assunto foi realizada.
franca1
França.
Na capital francesa, Paris, ocorreu uma manifestação em frente ao Palácio da República. Uma faixa estampava: “Viva a Guerra Popular na Índia! Tributo aos camaradas caídos. Liberdade a Ajith!”. Além disso, dezenas de cartazes e pichações foram espalhados pelas ruas e nas universidades.
No Brasil, nas cidades de Belo Horizonte e Rio de Janeiro ocorreram manifestações e marchas. Na primeira cidade, um bloco vermelho e combativo interveio no Dia Nacional de Mobilização contra os pacotaços antipovo de Temer/PMDB com uma faixa escrito em inglês “Down with ‘green hunt’ operation” (em português “Abaixo a Operação ‘Caçada Verde’”). Um estandarte estampando a dirigente revolucionária Sandra Lima foi erguido e abrilhantou ainda mais o bloco. A polícia tentou reprimi-lo quando este se apoiou num monumento na praça central, mas sem sucesso.
No Rio de Janeiro, o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (Cebraspo) realizou um protesto em frente ao consulado ianque, no centro da cidade. Uma faixa exigia: “Liberdade incondicional dos presos políticos da Índia”. Cartazes exigiam ainda o fim da Operação “Caçada Verde” e denunciavam a sanha sanguinária do imperialismo ianque.
O Dia Internacional de Solidariedade à Guerra Popular e pela liberdade incondicional dos presos políticos da Índia foi exitoso e deu mostras da sólida aliança forjada pelos revolucionários do mundo através do internacionalismo proletário.
Mobilitazioni esigono la libertà per i prigionieri politici in India
azioni internazionaliste esigono l’immediato rilascio dei prigionieri politici e sostengono la guerra popolare. Foto: Belo Horizonte / MG, Brasile.
 AND, 182.
Diverse azioni sono state condotte in diversi paesi in tutto il mondo, su invito per la Giornata Internazionale di Solidarietà e di lotta con i prigionieri politici in India contro l'operazione "caccia Verde" e a sostegno della resistenza dei contadini e dei popoli tribali che si sono levati nella guerra popolare guidata dal Partito comunista dell'India (maoista).
Azioni sono state fatte in Austria, Colombia, Galizia (stato spagnolo), Cile, Italia, Francia e Brasile.
Nelle città austriache di Innsbruck, Salisburgo, Linz e Vienna sono stati affissi manifesti in onore e gloria al leader maoista Kishenji, arrestato il 24 dicembre 2011, crudelmente torturato a morte.
Italia: scritte e manifesti denunciano lo stato genocida indiano e rendono onore alla guerra popolare.
Di fronte all'ambasciata Yankee in Colombia, si è tenuto un combattivo comizio, durante il quale sono state denunciate sia la situazione dei prigionieri politici democratici e rivoluzionari in India e sia le guerre di rapina che gli imperialisti in Medio Oriente portano avanti.
In Galizia, manifesti e scritte hanno richiesto il rilascio immediato del compagno Ajith, leader maoista imprigionato nelle prigioni del vecchio stato indiano.
In Cile, le scritte sono stati fatte davanti l'ambasciata indiana e un intenso lavoro di propaganda si è svolto nelle scuole e nelle università, con cartelli di denuncia della barbarie del vecchio Stato e di saluto all'eroica guerra popolare, guidata dal PCI (Maoista).
Nelle città italiane di Taranto, Bergamo e Palermo, pitture murali e manifesti sono stati affissi di denuncia dei crimini di guerra dello stato indiano e di sostegno alla lotta dei contadini e dei popoli tribali. A Milano, si è tenuta una assemblea per approfondire con lo studio la questione.
Francia
Nella capitale francese, Parigi, si è tenuta una manifestazione di fronte al Palazzo della Repubblica. Uno striscione diceva: "Viva la guerra popolare in India! Omaggio a compagni caduti. Libertà per Ajith". Inoltre, decine di manifesti e scritte erano sparsi nelle strade e nelle università.
In Brasile, nelle città di Belo Horizonte e Rio de Janeiro ci sono state manifestazioni e marce. Nella prima città, un blocco rosso e combattivo è intervenuto alla Giornata nazionale di mobilitazione contro il pacchetto antipopolare di Temer/PMDB con uno striscione con su scritto in inglese "Abbasso l'operazione ‘green hunt’" (in portoghese: “Abaixo a Operação ‘Caçada Verde’”). Uno striscione con l’immagine della leader rivoluzionaria Sandra Lima è stato esposto, illuminando ancor più il blocco. La polizia ha cercato di strapparlo quando esso è stato poggiato sul monumento nella piazza centrale, ma senza successo.
A Rio de Janeiro, il Centro Brasiliano di Solidarietà con i Popoli (Cebraspo) ha tenuto una protesta davanti al consolato Yankee nel centro della città. Uno striscione richiedeva l’"incondizionata libertà per i prigionieri politici in India." Altri manifesti richiedevano la fine dell'operazione "Green Hunt" e denunciavano la furia sanguinaria dell'imperialismo yankee.
La Giornata della Solidarietà Internazionale con la guerra popolare e per il rilascio incondizionato dei prigionieri politici in India ha avuto successo e ha dimostrato una forte alleanza forgiata dai rivoluzionari del mondo attraverso l’internazionalismo proletario.
***
I

Nessun commento:

Posta un commento