sabato 6 dicembre 2014

pc 6 dicembre - Ultim'ora dal Brasile - un appello urgente: arrestato un leader studentesco de MEPR e del FIP - appello per una campagna di informazione, solidarietà e mobilitazione internazionalista - Soccorso Rosso Proletario Italia - srpitalia@gmail.com

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Liberdade imediata para Igor Mendes e todos os presos políticos!

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cartaz igor mendesIgor Mendes da Silva, estudante de geografia da UERJ, ativista do Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR) e da Frente Independente Popular do Rio de Janeiro (FIP-RJ), desde o último dia 03 de dezembro de 2014, encontra-se preso no Complexo Penitenciário de Bangu. O ativista do MEPR e da FIP-RJ foi detido em casa, por volta das 06h30min da manhã, por uma equipe da DRCI [Delegacia de Repressão a Crimes de Informática] cumprindo mandado de prisão preventiva expedido pelo Juiz Flávio Itabaiana da 27ª Vara Criminal da Capital.
Na mesma ocasião, foram expedidos mandatos de prisão preventiva contra outros dois ativistas, Elisa Quadros Pinto, conhecida como Sininho e Karlayne Moraes da Silva Pinheiro, tratadas como foragidas pelo podre poder judiciário e o monopólio da imprensa, tendo na cabeça a porta-voz do imperialismo ianque e apoiadora do fascismo de ontem e hoje, Rede Globo.
Igor Mendes é mais um dos incontáveis jovens cariocas a se somar as grandes manifestações populares que, desde as jornadas de luta de junho/julho de 2013, sacodem a capital fluminense contra a farra da Fifa/Olimpíadas, em defesa do ensino, transporte e saúde públicos, contra a violência policial e a ocupação militar das comunidades pobres pelas UPP`s e o Exército Brasileiro.
Pela sua participação nestes legítimos protestos populares Igor Mendes, Karlayne Moraes e Elisa Quadros são alvos de uma grave e injusta campanha de perseguição política orquestrada pelos governos Dilma (PT) / Cabral-Pezão e Paes (PMDB) e levada a cabo pela polícia assassina de pobres do Rio de Janeiro. Os três já haviam sido indiciados, junto outros vinte ativistas, a partir da malfadada “operação Firewall” ocorrida a um dia da final da Copa da Fifa, quando doze manifestantes foram presos, dentre os quais a própria Elisa Quadros, a "Sininho".
A absurda e descabida alegação para os presentes mandados de prisão é a suposta participação dos ativistas em um festival de cultura popular pela libertação dos presos políticos e o fim de todos os processos contra manifestantes, ocorrido no último dia 15 de outubro (dia do professor), em frente à Câmara dos Vereadores, na Cinelândia. Na interpretação do juiz fascista Flávio Itabaiana, a participação dos jovens no evento significaria o descumprimento das "medidas cautelares" impostas pelo judiciário que proíbem a participação dos ativistas em "reuniões públicas" sob a justificativa de que sua presença representaria um "risco a ordem pública". Na prática, tais “proibições” representam o cerceamento à liberdade de expressão e manifestação hipocritamente defendida pelo Estado fascista brasileiro e seu podre poder judiciário.
O ilegitimo governo de Pezão-Cabral (PMDB) foi derrotado pelos votos nulos, brancos e abstenções na ultima eleição para governador e está desesperado frente à continuidade e radicalização das manifestações populares em seu próximo mandato. E, para decretar um verdadeiro Estado de Sítio no objetivo de coibir a justa revolta popular, conta com o apoio da gerentona Dilma Rousseff (PT) e sua frente oportunista eleitoreira. Dilma Rousseff e seus comparsas estão atolados até o pescoço no lamaçal da corrupção e tremem de medo e ódio contra o povo frente ao inevitável agravamento da crise econômica e política no país.
A verdadeira campanha de caça as bruxas promovida contra ativistas populares no Rio de Janeiro, contando com o apoio incondicional da Rede Globo e demais veículos dos monopólios dos meios de comunicação, representa a preparação do terreno para se incrementar uma repressão policial fascista ainda maior do que a vista durante os jogos da farra da Fifa. O objetivo do Estado fascista brasileiro em prender estes ativistas é tentar calar o brado de revolta e legitima indignação das massas populares da cidade e do campo que se levantam em defesa dos seus direitos mil vezes pisoteados por toda esta corja de políticos corruptos serviçais dos banqueiros, dos latifundiários e do imperialismo, principalmente ianque (Estados Unidos).
Como muito bem caracterizou o próprio Igor Mendes, em artigo publicado no blog Tribuna da Imprensa poucos dias antes de ser preso, no qual ironiza a choradeira da falsa esquerda eleitoreira e de "movimentos sociais" chapa branca como a UNE governista, que se fingem de desentendidos após as "escolhas" da presidenta Dilma Rousseff (PT) para compor o seu governo, como os nomes da arqui-reacionária ruralista Kátia Abreu para o Ministério da Fazenda e do banqueiro Joaquim Levy do Bradesco/FMI para o ministério da Fazenda:
"Eis que agora os “movimentos sociais” vendidos, amestrados, capazes de passar a perna em milhões de trabalhadores em troca de carguinhos e benesses, se mostram “surpresos”. Os mesmos que militaram fervorosamente pela eleição de Dilma, a mesma “intelectualidade” que reeditou o “comigo ou contra mim” durante o pleito, acusando de “direitistas” os que se recusavam a enxergar o que não existia – diferenças de essência entre PT e PSDB – escrevem editoriais e dão entrevistas “criticando” as escolhas de Dilma. Falam em “desilusão”, “surpresa”, “estelionato eleitoral...”.
Quem pensa que enganam? Doze anos de governo federal não lhes ensinou nada?"
Poucos dias após o fim da farsa eleitoral o velho Estado brasileiro gerenciado pela frente oportunista eleitoreira de PT/Pecedobê/PMDB/PSB demonstra, mais uma vez, a verdadeira face de sua falsa democracia. Até ontem todos repetiam o discurso vazio da "democracia" e do "avanço" contra o "retrocesso”. Mal se apagaram as luzes do picadeiro eleitoral, convocam os setores mais reacionários da sociedade brasileira para “dialogar” enquanto reeditam o AI-5 e o Decreto-Lei 477 contra movimentos e mobilizações populares, repetindo as práticas mais nefastas do regime militar fascista do qual posam hipocritamente de opositores:
Rostos de ativistas são exibidos pela televisão em horário nobre, sendo-lhes imputados atos jamais comprovados. Bandeiras de movimentos e exemplares de jornais da imprensa popular são apresentadas como prova de crimes. Jovens são acusados por “formação de quadrilha armada” pela participação em protestos. Inquéritos policiais, gravações de escutas telefônicas e outras alegadas provas que supostamente corriam em “segredo de justiça” são divulgados com “exclusividade” pelos jornais da Globo.  
Repudiamos todas as tentativas de isolar e criminalizar o protesto popular, nosso movimento e a outras organizações independentes e combativas que compõem a FIP/RJ! Saudamos a postura combativa de todos os presos políticos que se mantêm firmes na luta, mesmo trancafiados nas masmorras do velho Estado brasileiro! Estão muito enganados se pensam que podem nos vencer com a repressão! Jamais poderão aprisionar nossos ideais! O futuro nos pertence!
Liberdade imediata para Igor Mendes da Silva!
Liberdade imediata para Rafael Braga, Caio Silva e Fábio Raposo!
Pela extinção de todos os processos contra manifestantes!
Viva a juventude combatente!
REBELAR-SE É JUSTO!

pc 6 settembre - India - Uniamoci per fermare la guerra al popolo scatenata dallo Stato, pagata dai padroni! - in preparazione una Delegazione Internazionale in India e una 3 giorni internazionale per il 29-30-31 gennaio 2015 - info csgpindia@gmail.com

by JNU Forum against War on People

Come è oggi evidente, l’accoppiata Modi-Rajnath ha fretta di portare avanti lo stesso modello di “sviluppo” targato Manmohan-Chidambaram, ma con più furia e determinazione. In quanto nuovo “uomo forte”, da Modi ci si aspettano le soluzioni che multinazionali e grandi imprese attendono, che spianino ogni possibile dissenso e tutto ciò che “blocca la strada” dello ‘sviluppo’. Questo, naturalmente, significa morte, distruzione, deportazione per le persone e devastazione irreversibile per l’ambiente. Ripartendo da dove l’UPA si era fermato, l’attuale governo ha già avviato i suoi foschi piani per aggirare, gabbare, diluire o abrogare tutte le garanzie relative alle concessioni su foreste / ambiente / tutela della fauna selvatica e all’acquisizione di terreni per uso di estrazione / industriale / progetti di Zone Economiche Speciali (SEZ). E, per assicurarsi che sia sedata con la forza ogni possibile resistenza a questo modello di ‘sviluppo’ antipopolare e non sostenibile ecologicamente che favorisce profitto e razzia, l’attuale governo non solo è pronto ad aggiungere ancora più risorse alla Operazione Green Hunt in corso nella parte centrali e orientale del paese, ma sta anche estendo a nuove aree questa guerra al popolo fascista spalleggiata dai padroni.
Una di queste nuove aree su cui le grandi compagnie e lo Stato indiano hanno messo gli occhi sono i Ghat occidentali.
Poco prima delle elezioni del parlamento del Maharashtra, Modi “assicurava” agli investitori che il suo governo avrebbe rimosso tutti gli ostacoli fiscali esistenti alla politica della Zona Economica Speciale. Va considerato che in Maharashtra c’è il più alto numero di proposte di SEZ - molte insistono nei Ghat occidentali, regioni ecologicamente sensibili. “Ho chiesto al mio ministro di individuare tutti i problemi per l’attuazione di questa politica e li risolveremo in pochi giorni” proclamava Modi alla cerimonia di posa della prima pietra di una SEZ basata su investimenti per 60 miliardi di rupie. E ancora assicurava alla India Inc. che il suo governo è impegnato a facilitare il processo di concessione delle varie licenze nei Ghat occidentali. All’allora primo ministro del Maharashtra che chiedeva chiarimenti dal governo centrale circa l’attuazione del rapporto del Dr. Madhav Gadgil della Commissione sui Ghat occidentali, Modi ha risposto: “Certe vecchie malattie sono guarite solo da dottori nuovi”. C’è da capire ciò che cosa intende per “malattie” e quale “guarigione” portano i “dottori nuovi”. Per farlo, diamo uno sguardo alla situazione dei Ghat occidentali e alle avvertenze contenute nella relazione della commissione Gadgil a proposito delle minacce che il “modello di sviluppo” dello Stato indiano rappresenta per questa regione ecologicamente fragile.

I Ghat occidentali: qual è la posta in gioco?
Lungo la costa sud-occidentale dell’India si distendono 1.600 chilometri di catena montuosa, con foreste più antiche dell’Himalaya: i Ghat occidentali. Queste montagne sono uno dieci siti “più ricchi di biodiversità” al mondo, e l’UNESCO ha recentemente riconosciuto la regione come Patrimonio dell’Umanità. Queste colline coprono 160.000 kmq e formano il bacino di raccolta di complessi sistemi di canali fluviali che raggiungono quasi il 40% dell’India. Il rapporto Gadgil la definisce come la “torre d’acquedotto della penisola Indiana”. Nell’area sono presenti oltre 7.400 specie di piante fiorite, 139 specie di mammiferi, 508 specie di uccelli, 179 specie di anfibi e 288 specie di pesci d’acqua dolce; è probabile che molte specie ancora sconosciute vivano nell’area dei Ghat occidentali. Se c’è una ragione per proteggere i Ghat occidentali, è il fenomeno dell’endemismo. Pur se questa area copre appena il 5% del territorio dell’India, in essa si trovano il 27% di tutte le specie di piante superiori dell’India. La regione è dimora di almeno 84 specie di anfibi, 16 specie di uccelli, 7 mammiferi, e 1.600 piante da fiore che non si trovano in nessun’altra parte del mondo! Storicamente, i Ghat occidentali erano in gran parte inaccessibili e ricoperti di fitte foreste che fornivano cibo e habitat naturale a centinaia di migliaia di indigeni adivasi. Tra questi: i Kotas, Badagas, Kurumbas e Todas in Nilgiris; i Soligas, Halakki Vokkals e Siddis in Karnataka; i Paniyas, Adiyas, Kuruchiyas, Kathinayakas e Kurumas in Wayanad; i Gaudes, Velips, Dhangars e Kunbis in Goa; e i Bhils e Warlis nelle propaggini centro-settentrionali dei Ghat occidentali. Popolazioni che per secoli hanno convissuto in serena armonia con l’ambiente naturale di queste pendici, ricche di saperi tradizionali e di vita culturale. In realtà, ciò è sorprendente dei Ghat è che rappresentano una straordinaria scheggia di diversità biologica, sopravvissuta grazie alla vita delle comunità.

Il rapporto della Commissione Gadgil: uno sforzo vano
Le minacce contro l’ambiente e i popoli dei Ghat occidentali risalgono alla colonizzazione britannica, che portò un massiccio disboscamento delle foreste per farne piantagioni e ricavare legname. Se questo processo è continuato senza sosta, anche dopo il 1947, con l’attuale “sviluppo” fatto di razzia indiscriminata rivestita dalla retorica della “crescita economica”, le minacce si sono moltiplicate. Preoccupati da queste, il gruppo di esperti dell’ecologia dei Ghat occidentali guidato dal noto ecologista Madhav Gadgil, ha presentato un’analisi approfondita dell’impatto della miriade di “progetti di sviluppo” per l’area che proliferano come funghi.
Il rapporto Gadgil analizza gli effetti negativi dei vari progetti di centrali idroelettriche, ad esempio il progetto in Athirappilly e Gundia, di miniere, centrali nucleari e industrie inquinanti, ad esempio nei distretti di Ratnagiri ed Sindhudurg in Maharashtra, nonché la famigerata mafia delle miniere di Goa. La produzione di minerale di ferro in Goa è aumentata dai 12,1 milioni di tonnellate del 1992 ai 41 milioni di tonnellate del 2009, con un aumento di 20 milioni di tonnellate solo negli ultimi 5 anni! Circa 10 milioni di tonnellate di minerale provengono da miniere illegali. Il rapporto denuncia inoltre la natura di questo modello di “sviluppo”, dimostrando che il 100% del minerale estratto a Goa viene esportato, circa l’89% in Cina e circa l’8% in Giappone.
La commissione Gadgil si è presa la briga di dimostrare come “le attività dei progetti, attuati e proposti, di miniere, centrali energetiche e insediamenti industriali sono in grave conflitto con i settori economici tradizionali dell’agricoltura, dell’orticoltura e della pesca”. Il rapporto esplora nei minimi dettagli i danni causati all’ecologia, alle acque potabili, all’agricoltura, alla popolazione adivasi, alla biodiversità da questo uso del suolo, sollevando dubbi anche sulla stessa fattibilità tecnica di questi progetti. Facendo solo alcuni esempi, denuncia la violenza e l’inganno usati, nel completo disprezzo per le popolazioni, per acquisire i terreni dei progetti in questione. Nella zona Jaitapur le terre sono state tolte ai contadini applicando norme di emergenza che hanno provocato il terrore di massa. Nel distretto di Ratnagiri, il progetto della PTIANA prevede la costruzione una centrale elettrica a carbone su terreni venduti con l’accordo che erano acquistati per costruirvi un resort di ecoturismo. La Finolex sta chiudendo con la forza l’accesso dei pescatori alle loro tradizionali zone di pesca. I residenti del villaggio Tamboli nel distretto di Sindhudurg raccontano di aver improvvisamente scoperto che nel 2006 sui documenti catastali delle loro terre tra gli “altri diritti” è stata inserita anche l’estrazione mineraria, senza nemmeno informarli. Esprimono anche la loro angoscia perché “mentre non si prende alcun provvedimento contro l’inquinamento illegale di Lote, il Governo ricorre alle forze di polizia per reprimere le manifestazioni del tutto legittime e pacifiche contro l’inquinamento”. Il rapporto Gadgil contiene anche indicazioni concrete per un approccio dal basso, per la conservazione e lo sviluppo sostenibile, in cui è fondamentale la partecipazione e il consenso delle popolazioni al disegno del loro sviluppo. Infine, gran dispetto per la lobby dello “sviluppo”, il rapporto richiede di dichiarare tutti i Ghat occidentali “zona ecologicamente sensibile”. Raccomanda la divisione dei Ghat occidentali in zone ecologicamente sensibili (ESZ) di I, II, e III categoria. Nelle ESZ di I categoria, raccomanda di non impiantare nuove miniere, centrali energetiche, dighe, industrie, ferrovie / strade né insediamenti di eco-turismo e la graduale chiusura delle miniere esistenti entro il 2016. Lo stesso vale per i nuovi progetti minerari, industrie inquinanti e dighe nelle ESZ di II categoria, con rigorosa regolamentazione delle altre attività. Si raccomanda di non consentire monocoltura o piantagioni né l’uso di pesticidi, ecc. Solo nelle ESZ di III categoria queste attività / progetti potrebbero essere consentiti, sempre sotto rigorosa regolamentazione.

Respinto Rapporto Gadgil, si adotta il Rapporto Kasturirangan: “crescita” e “sviluppo” vincono su vita e sostenibilità
Tutte queste preoccupazioni circa il benessere della biodiversità di questa regione e della sua gente sono virulentemente osteggiate dalle grandi compagnie, affamate di profitti, e dalle mafie delle miniere. E sono proprio queste preoccupazioni, che osano pretendere di escludere il 70% dei Ghat occidentali dai “progetti di sviluppo”, che Modi chiama “vecchie malattie”. Tutti i governi di Kerala, TN, Karnataka, Goa, Maharashtra e Gujarat hanno chiesto all’unisono di respingere il Rapporto Gadgil. Il parlamento del Kerala ha perfino approvato all'unanimità una risoluzione per censurarlo. Quanto al governo centrale UPA., tanto per cominciare, per lungo tempo ha perfino rifiutato di renderlo pubblico. Per aggirarlo, poi, il Governo UPA ha infine incaricato un cosiddetto “Gruppo di lavoro di alto profilo” guidato da uno scienziato spaziale (l’ex presidente ISRO K. Kasturirangan) di “revisionare” il rapporto Gadgil! Come previsto, Kasturirangan respinto le raccomandazioni di Gadgil per un decentramento democratico dei poteri decisionali, osservando che le comunità locali non possono avere alcun ruolo nelle decisioni economiche! Ha respinto anche le altre raccomandazioni e ha qualificato solo il 37% dei Ghat area ecologicamente sensibile, aprendo la parte restante agli squali delle grandi compagnie. Il Tribunale Verde nazionale ha poi decretato che, in seguito all’accettazione da parte del Ministero dell'Ambiente e delle Foreste (MoEF) delle raccomandazioni di K. Kasturirangan, il parere del rapporto Gadgil non era più vincolante sulle decisioni di concessione dei progetti. Oggi, ovviamente, Modi e i suoi “nuovi dottori” invocano come via per la “guarigione” ulteriori concessioni e di una regolamentazione ancora più ridotta.

Green Hunt arriva nei Ghat
Da quando le grandi aziende e lo Stato indiano hanno messo gli occhi su questa regione, sono iniziati i preparativi per espropriare tutti quegli adivasi che si trovano lungo la strada del loro modello di “sviluppo”. E, dato che questi provvedimenti incontrano l’inevitabile e giusta resistenza degli adivasi, che combattono a difesa della loro vita, sussistenza e dignità, lo Stato sta estendendo a queste regioni la sua guerra al popolo. La soluzione del dibattito sopra descritto tra fautori di uno sviluppo sostenibile e della razzia indiscriminata a favore di questi ultimi ha ulteriormente accelerato il processo. Negli ultimi cinque anni (2009-2014), la Operazione Green Hunt era stata per lo più confinata entro il cuore adivasi dell'India centrale e orientale, per facilitare il bottino delle grandi compagnie negli stati di Jharkhand, Chattisgarh, Odisha, Bengala, Maharashtra e Telangana. Ma oggi si va estendendo e intensificando anche negli stati di Kerala e Karnataka, per reprimere la resistenza che si sta sollevando contro il “terrorismo dello sviluppo” che lo Stato impone nei Ghat occidentali. Da un lato, nelle foreste dei distretti di Wayanad, Kannur, Malappuram e Kasargod, in Kerala, lo scorso anno la polizia ha lanciato massicce operazioni combinate di rastrellamento “Anti-Naxaliti”. A questo scopo è stata allestita forza speciale di commandos chiamata “Kerala Thunder Bolt”, che si aggiunge ai micidiali corpi speciali Cobra, Jaguar, Greyhound, C60 impiegati nel corso di Green Hunt nei diversi stati. Negli ultimi due anni simili movimenti di truppe si sono intensificati anche nello stato del Karnataka, nei fitti tratti foresta dei Ghat occidentali. Dall’altro lato, il governo del Kerala ha dichiarato la sua intenzione di metter su una sua forza stile Salwa Judum, reclutando adivasi per “operazioni anti-sovversive” nelle foreste del nord del Kerala, portando così allo scoperto il suo piano di utilizzare gli adivasi come Guardia Civile e “informatori” assoldati a 500 rupie al giorno. L’obiettivo dichiarato dal ministro degli Interni sarebbe “assicurarsi che i maoisti non li strumentalizzino”. In nome della “politica di comunità”, la polizia e il Ministero per la Fauna e Foreste hanno presentato un piano congiunto di “comitati di vigilanza forestale”, o Jagritha Samitis. Questi applicano lo stesso modello del Salwa Judum che, con la connivenza dei colossi minerari, ha provocato disastri in Chattisgarh, provocando centinaia di migliaia di profughi e scatenando il terrore più brutale, con saccheggi, incendi, massacri, torture e stupri sugli abitanti dei villaggi adivasi.

Aggiungendo ulteriore impulso alle misure prese da Chidambaram, Modi oggi si affanna per soddisfare le lobby delle grandi aziende e questo scopo estende e intensifica la Operazione Green Hunt. Si può avere il senso della sua fretta se si pensa che, da quando è in carica, il MoEF ha autorizzato 175 progetti nel tempo record di appena un mese. O che il Consiglio Nazionale per la Fauna Selvatica, reso più “agile” e “aperto agli investimenti”, in soli due giorni ha approvato 133 dei 160 progetti in attesa di autorizzazione. Allo stesso tempo, per mettere in pratica questi drastico cambio di passo, si rafforzano anche gli squadroni della morte, per schiacciare violentemente la resistenza del popolo. Ad esempio, nel solo distretto di Bastar sono stati aggiunti altri 10 battaglioni di CRPF a cui si sommano, solo in questo distretto, altri circa 30000 paramilitari, facendone una delle terre più militarizzate del subcontinente. Con l’estendersi a nuove aree, come i Ghat occidentali, di questo modello di “terrorismo dello sviluppo” cresce anche la forza la lotta del popolo che si batte per il suo Jal-Jangal-Jameen. Quelli che tra noi, tra i settori democratici e progressisti, hanno ancora a cuore la conservazione della nostra ecologia contro il rapace assalto dell’alleanza stato-padroni, quelli che tra noi che credono in un forma partecipativa e sostenibile di sviluppo dalla parte del popolo, devono unirsi. Dobbiamo stare dalle parte delle lotte del popolo ed esigere che si metta fine alla guerra al popolo chiamata Operazione Green Hunt che da cinque anni devasta questo paese.
A quanto pare, siamo oggi più inglesi degli inglesi quando affermiamo che un approccio amico della natura del mondo della cultura è il solo rimedio per impedire che i ricchi e potenti di questo paese e del mondo globalizzato si approprino di tutte le terre e le acque per sfruttarle e inquinarle a loro piacimento nella corsa a una crescita economica che non rispetta legge né dà lavoro!” – dalla lettera aperta di Madhav Gadgil’s a K. Kasturirangan.

pc 6 dicembre - AST di Terni, le cose non stanno come ce la raccontano padroni, governo e sindacati confederali

da operaicontro

AST, NON TUTTO VA SECONDO I DESIDERI DEI PADRONI E DEI SINDACALISTI

dal corriere dell’umbria Assemblee molto partecipate, molte le critiche all’accordo, soprattutto da parte dei lavoratori delle ditte esterne che da quell’accordo non si sentono tutelati. Critiche anche sui tagli all’integrativo. Ma nel contempo non c’è aria di contestazione aperta. Il […]

(dal corriere dell’umbria)
Assemblee molto partecipate, molte le critiche all’accordo, soprattutto da parte dei lavoratori delle ditte esterne che da quell’accordo non si sentono tutelati. Critiche anche sui tagli all’integrativo. Ma nel contempo non c’è aria di contestazione aperta. Il referendum confermativo si svolgerà il 15, il 16 e il 17 dicembre. Voteranno sia i lavoratori di Ast e controllate, che quelli delle ditte esterne. Ma mentre per i primi il voto sarà vincolante sull’accordo, il secondo sarà soprattutto politico. “C’è molta voglia d’informazione, in parte delusione, comunque la stragrande maggioranza dei lavoratori accetta l’accordo. Il piano industriale è per quattro anni, ci dicono, ma se non ci sono le commesse tra un anno si sta da capo. Le tensioni maggiori si sono avute con i lavoratori delle ditte che non si sentono tutelate dall’accordo”. Sintetizza così l’andamento delle assemblee il segretario territoriale della Fismic Gioacchino Olimpieri. Straordinaria o ordinaria, comunque adesso ripartirà la cassa integrazione per centinaia di lavoratori. La salvaguardia dei lavoratori delle ditte terze sarà rimandata alla contrattazione aziendale, e sarà un problema non da poco. I sindacalisti hanno difeso l’accordo: nessun licenziamento collettivo, ma solo uscite volontarie. Per Mario Bravi, segretario generale della Cgil dell’Umbria e Maria Rita Paggio, segretaria regionale Cgil e responsabile Industria, “si sono poste le condizioni per la difesa di una realtà produttiva fondamentale per l’Umbria e per il Paese”. Intanto è ripresa gradualmente la produzione, non al cento per cento, dato che si esce da due mesi di scioperi. Gradualmente si ricomincia, anche ricomponendo le squadre sguarnite di 296 organici che hanno accettato il bonus per l’esodo volontario. In molti casi persone esperte con professionalità particolari.

I licenziamenti incentivati
Proseguono le assemblee all’interno dei reparti di Ast e controllate, molto partecipate. Il problema che sta emergendo con forza in queste ore è quello della riorganizzazione interna dopo l’esodo di massa degli operai e dopo la scarsa uscita volontaria degli impiegati. Per tradurre: sono andati via più operai del previsto e molti meno impiegati delle previsioni. Anche le cifre oscillano. Alla firma dell’accordo le uscite volontarie dall’Ast erano 296, il giorno dopo 305, adesso c’è chi parla di 320 dipendenti che hanno firmato. La lista resta sempre aperta: fino al 31 dicembre 80mila euro lordi, un anno di mobilità per chi ha meno di trent’anni, due per chi ha più di quarant’anni e tre anni per gli ultracinquantenni. Gli impiegati in esubero nel piano Morselli erano 93, solo una ventina ad oggi sarebbero andati via. Restano una settantina di esuberi.  E’ chiaro che di fronte all’ipotesi di demansionamento qualcuno, obtorto collo, potrebbe accettare gli 80mila euro lordi, i due o tre anni di mobilità e firmare le dimissioni. Problema inverso per gli operai. Se ne sono andati più delle previsioni, creando vuoti dappertutto e difficoltà nel creare le squadre

pc 6 dicembre - Firenze - la polizia con i fascisti carica la manifestazione antifascista


Oggi nel primo pomeriggio alcune centinaia di persone si sono concentrate in via Pistoiese e ad un certo punto hanno deciso di realizzare un corteo verso la piazza dove erano concentrati quelli di Forza Nuova, dopo l'arrivo del corteo organizzato dai Movimenti di Lotta per la Casa che aveva già sfilato in alcune delle vie del quartiere.
Dopo pochi metri, quando il corteo si è avvicinato ai cordoni della polizia in assetto antisommossa che proteggevano gli estremisti di destra, è partita la prima carica e, visto che i manifestanti non si disperdevano poco dopo ne sono seguite altre tre con ampio uso dei manganelli contro gli antifascisti.

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Firenze: cariche della polizia contro gli antifascisti in piazza contro Forza Nuova

Firenze: cariche della polizia contro gli antifascisti in piazza contro Forza Nuova

Tensione in via Pistoiese alle Piagge tra forze dell’ordine e manifestanti – aderenti a varie organizzazioni e partiti di sinistra, a collettivi antifascisti e al Movimento di lotta per la casa – scesi in piazza contro la manifestazione organizzata da Forza Nuova che dopo gli assalti di alcune decine di residenti e di estremisti di destra contro un centro per richiedenti asilo nel quartiere romano di Tor Sapienza, aveva indetto un presidio per oggi pomeriggio.
Nei giorni scorsi, nonostante le proteste e le polemiche per l’annunciata gazzarra fascista, la Questura di Firenze aveva ‘vietato’ agli estremisti di destra di manifestare con i propri simboli ma aveva comunque confermato l’autorizzazione per i cosiddetti ‘residenti’ – in molti casi militanti di organizzazioni fasciste provenienti da altri quartieri – a scendere in piazza contro "degrado e immigrazione" associati nel consueto messaggio razzista e populista. Allo stesso tempo la Questura ha negato l’autorizzazione a manifestare agli antifascisti che hanno comunque confermato la contestazione nei confronti del raduno strumentalizzato dall’organizzazione di Fiore che ha invitato i cittadini a protestare con lo slogan “Piagge come Tor Sapienza”. Per "ribadire ancora una volta che gli italiani non sono soli. C’è ancora chi è disposto alla lotta e al sacrificio per riprendersi i quartieri e la dignità ferita" scriveva Forza Nuova nell'appello alla quale la stampa locale ha dato ampio risalto.
Alla chiamata alle armi fascista ha subito risposto un appello delle organizzazioni della sinistra antagonista e radicale a scendere in strada per respingere la provocazione di Forza Nuova.
1fi"La mancanza di lavoro, la mancanza di servizi come sanità e trasporti e lo stato di abbandono in cui versano le nostre periferie hanno dei colpevoli - scrive nella sua nota Firenze antifascista - i padroni, gli speculatori, i palazzinari e gli amministratori di questa città. Invece i fascisti vorrebbero dirci che la colpa sarebbe tutta dell'immigrato utilizzando in modo strumentale le campagne mediatiche che spesso si basano su notizie gonfiate se non completamente inventate. I fascisti sono provocatori perché vogliono dividerci e fomentare la guerra tra poveri: un gioco al massacro utile solo a chi già oggi ci sfrutta, ci licenzia o ci sfratta. Se c'è qualcuno da cacciare dalle nostre periferie e dalle nostre vite questi sono fascisti e padroni".

da contropiano

pc 6 dicembre - Negli USA i poliziotti sono dei serial killer... 365 morti censiti all'anno, almeno 700 considerando i non censiti - la rivolta di Ferguson dilaga negli USA, ma non le marce pacifiste alla Martin Luther king sono oggi la soluzione ma la ricostruzione del Black Panther Party

Stati Uniti: la polizia killer uccide un altro nero disarmato. Nuove proteste e arresti
Si allunga ogni giorni inesorabilmente la lista dei cittadini afroamericani uccisi da poliziotti bianchi dal grilletto facile mentre si allarga una protesta popolare che però fa fatica a trovare uno sbocco politico e per ora sembra disperdersi in mille rivoli repressi comunque dalle forze di sicurezza che in pochi giorni hanno effettuato centinaia di arresti.
L’ultima vittima è Rumain Brisbon, un altro afroamericano ucciso da un poliziotto bianco a Phoenix in Arizona mercoledì, durante un controllo antidroga. Come in tanti casi precedenti l’uomo era disarmato quando l'agente gli ha sparato uccidendolo.

Secondo una prima ricostruzione ufficiale l'agente stava effettuando un controllo anti-droga all'esterno di un supermercato, quando ha visto Brisbon mettere le mani in tasca e pensando che il 34enne stesse prendendo un’arma gli ha sparato a bruciapelo. Ma il ragazzo in realtà stava prendendo delle pillole. “Ci sono numerosi testimoni in grado di smentire la versione della polizia” ha detto uno degli avvocati della famiglia della vittima, Marci Kratter.
Intanto a New York sono state fermate più di 50 persone nella seconda notte consecutiva di proteste scattate dopo la decisione della locale Giuria Popolare di non processare il poliziotto che a luglio soffocò fino alla morte l’inerme Eric Garner. Migliaia di  manifestanti hanno sfilato in corteo da Foley Square, nella parte meridionale di Manhattan, e hanno bloccato il ponte di Brooklyn al grido di «Non riesco a respirare», le ultime parole pronunciate da Garner prima di morire. Altri 7mila dimostranti hanno circondato il quartier generale della polizia di New York mentre altri 1.500 protestavano ad Harlem. I manifestanti non hanno causato solo la chiusura del ponte di Brooklyn, ma anche dell'Holland Tunnel e della West Side Highway di Manhattan, paralizzando gran parte del traffico newyorkese.
Momenti di tensione quando uno dei cortei di manifestanti si è diretto verso il terminal dei traghetti che collegano Manhattan a Staten Island, dove è stato ucciso Eric Garner. Un cordone di polizia si è schierato per impedire alla folla di imbarcarsi e ha sospeso il servizio di traghetti per alcune ore.

pc 6 dicembre - Patrick attivista italiano in Palestina, ferito da i fascio sionisti e i suoi compagni e compagne raccontati in un articolo

da un articolo de LA STAMPA

In Cisgiordania c’è una «legione straniera» di attivisti che ogni giorno si batte a fianco dei palestinesi contro gli israeliani e per incontrarla siamo entrati nella stanza numero 14 al primo piano dell’edificio «Kuwait» dell’ospedale di Ramallah dove è ricoverato l’agronomo italiano di 30 anni ferito al petto da un soldato durante gli scontri avvenuti venerdì a Kafr Qaddum, vicino Nablus.
Fra bandiere palestinesi, vasi di fiori e strumenti medici l’italiano che si fa chiamare Patrick Corsi è seduto assieme a Sophie, 31 anni di Copenhagen, Malia, 21 anni di Berlino e Karyn, 28 anni dello Stato di New York. Fanno parte di uno dei gruppi dell’«International Solidarity Movement» (Ism) ovvero la spina dorsale di «un centinaio di attivisti internazionali di più organizzazioni giunti qui per aiutare i palestinesi a far diminuire la violenza israeliana» spiega l’italiano. Ascoltarli significa entrare nell’universo in cui vive questa pattuglia di attivisti accomunati dalla convinzione che il conflitto in Medio Oriente abbia come unico responsabile Israele: ciò che dicono e descrivono esprime una difesa estrema delle tesi palestinesi che si spinge fino a contestare la soluzione dei due Stati. Anzitutto ognuno di loro premette di dare generalità false «perché altrimenti gli israeliani ci metterebbero in una lista nera e non potremmo più tornare dopo la scadenza del visto di 90 giorni» dice Malia. Patrick, con la maglietta «Palestina nel mio cuore» in realtà svelerà presto il vero nome perché vuole fare causa all’esercito israeliano per il proiettile che lo ha colpito nel petto: «L’azione legale vorrà punire il soldato e l’esercito per quanto avvenuto, e si svolgerà nella terra del 1948». Il termine «terra del 1948» viene adoperato al posto di «Israele», contestandone la legittimità anche nel vocabolario. «In Danimarca avevo molte amiche ebree e israeliane, amavo Tel Aviv - racconta Sophie - ma poi c’è stato il massacro di Gaza sono voluta venire oltre il Muro e ora non voglio più tornare nella “terra del 1948”». Patrick ritiene che «anche Tel Aviv all’origine era un insediamento illegale», imputa «ai sionisti, e non agli ebrei, di aver progettato e realizzato il furto della terra palestinese» e crede che «la soluzione di questo conflitto arriverà quando i sionisti ammetteranno tale colpa e lasceranno ai palestinesi la scelta se vivere assieme oppure farli tornare negli Stati di provenienza». In queste parole la negazione del diritto all’esistenza di Israele diventa palese. Anche Karyn, Malia e Sophie non credono nella soluzione dei due Stati - Israele e Palestina, secondo la formula di Oslo 1993 -per molteplici motivazioni:
dalla «costruzione di insediamenti che sono città coloniali impossibili da smantellare» alla «necessità di vivere assieme, condividendo le stesse scuole anziché separarsi». Tali opinioni sono frutto di settimane di vita con i palestinesi. «Sono stata alle esequie di un bambino di 15 anni ucciso perché aveva lanciato una molotov contro dei soldati e ho assistito alla carica militare contro il corteo funebre» ricorda Karyn. «Ho incontrato la famiglia del palestinese che ha accoltellato un soldato a Tel Aviv ed ho visto la sua casa distrutta dai soldati, è umanità questa?» si chiede Sophie. «Sono stata nell’aula del tribunale militare di Salam dove ad un 17enne è stata rinnovata la detenzione amministrativa senza concedergli di parlare» aggiunge Malia, trattenendo a stento la commozione. «Sono andato a raccogliere le olive con i palestinesi perché gli ulivi sono la loro risorsa più importante ma i militari gli consentono di prenderle solo 2-3 giorni l’anno» afferma Patrick. Sono esempi di una militanza che si declina in una miriade di interventi - dall’accompagnare i pastori nei terreni militari a dormire nelle case destinate alla demolizione fino a fotografare i soldati sui tetti delle case - per «diminuire la violenza contro i palestinesi» con azioni, assicura Patrick, «non violente, concordate fra noi e guidate da palestinesi». Anche un’altra italiana è stata ferita: Giulia, siciliana, un mese fa a Qalandya. Per questi attivisti gli eroi sono Rachel Corrie, Tom Hurndall e Vittorio Arrigoni ovvero i «caduti di Ism a Gaza»: i primi due morti nel 2003 e 2004 in incidenti con gli israeliani, il terzo ucciso nel 2011 dai salafiti palestinesi. Ad accomunare questi giovani è tanto la convinzione di «aiutare i palestinesi a far conoscere al mondo le loro sofferenze» quanto un’interpretazione degli attentati anti-israeliani, come l’assalto alla sinagoga di Har Nof in cui sono stati uccisi quattro rabbini, che Patrick riassume così nell’assenso generale: «Chi semina violenza, raccoglie violenza». Ovvero, nella «terra del 48» c’è il nemico israeliana. Patrik è uno di loro ed è stato colpito al petto da una fucilata mentre raccoglieva le olive

pc 6 dicembre - LA CORRUZIONE DEI FUNZIONARI STATALI... DA "STATO E RIVOLUZIONE" DI LENIN

UN PICCOLO PASSO ILLUMINANTE:

"...Nella repubblica democratica - continua Engels - "la ricchezza esercita il suo potere indirettamente, ma in maniera tanto più sicura", in primo luogo con la "corruzione diretta dei funzionari" (America), in secondo luogo con "l'alleanza tra governo e Borsa" (Francia e America). [5]

Nel momento attuale, l'imperialismo e il dominio delle banche "hanno sviluppato" sino a farne un'arte raffinata, in qualsiasi repubblica democratica, questi due metodi di difesa e di realizzazione dell'onnipotenza della ricchezza. Se, per esempio, fin dai primi mesi della repubblica democratica in Russia... il signor Palcinski [6] ha sabotato tutti i provvedimenti tendenti a frenare i capitalisti e la loro speculazione, il saccheggio da parte loro dell'erario mediante le forniture militari; se in seguito il signor Palcinski, uscito dal ministero (e naturalmente sostituito da una altro Palcinski del suo stesso stampo), è stato "gratificato" dai capitalisti di una piccola sinecura con uno stipendio di centoventimila rubli all'anno, - che cosa è questo? corruzione diretta o indiretta? alleanza del governo con le organizzazioni dei capitalisti o "semplicemente" relazioni di buona amicizia? Quale funzione hanno i Cernov e gli Tsereteli, gli Avksentiev e gli Skobelev? Sono alleati "diretti", o soltanto indiretti, dei milionari concussionari?

L'onnipotenza della "ricchezza" è, in una repubblica democratica, tanto più sicura in quanto non dipende da un cattivo involucro politico del capitalismo. La repubblica democratica è il migliore involucro politico possibile per il capitalismo; per questo il capitale, dopo essersi impadronito (grazie ai Palcinski, ai Cernov, agli Tsereteli e consorti) di questo involucro - che è il migliore - fonda il suo potere in modo talmente saldo, talmente sicuro, che nessun cambiamento, né di persone, né di istituzioni, né di partiti nell'ambito della repubblica democratica borghese può scuoterlo...

I democratici piccolo-borghesi... aspettano dal suffragio universale proprio qualche cosa "di più". Essi condividono e inculcano nel popolo la falsa concezione che il suffragio universale possa "nello Stato odierno" esprimere realmente la volontà della maggioranza dei lavoratori e assicurarne la realizzazione. Noi possiamo qui soltanto rilevare che questa concezione è falsa..."

pc 6 dicembre - PER ROVESCIARE QUESTO STATO.... DA PILLOLE COMUNISTE

La crisi economica ha ulteriormente minato la borghesia, già delegittimata da scandali, corruzione, ecc., quindi ha approfondito la crisi politica, ma il suo potere essenziale Stato, mass media, chiesa, è tutt'ora solido e indiscusso, questo fa sì che non ci siano ancora le condizioni per un suo collasso verticale; d'altra parte manca nel proletariato e nelle masse popolari la forza educatrice e organizzatrice di un partito rivoluzionario riconosciuto e radicato

da Pillole comuniste - 1 -
 8.8.2013

E' per questo partito che oggi i veri comunisti e rivoluzionari devono lavorare. 
Il PCm Italia lo sta facendo

pc 6 dicembre - editoriale - ROMA E' ORA LA PUNTA DI ICEBERG DELLA "NORMALITA'" DI UN SISTEMA CHE VA ROVESCIATO

 

Il sistema fascio-mafioso negli appalti a Roma, con tutta un'economia basata sull'affarismo più schifoso, su una corruzione sistemica che ha riciclato vecchi criminali fascisti e nuova malavita in giacca e cravatta, e che come un'onda melmosa è arrivata dovunque nell'amministrazione comunale di Roma, in cui si sono volutamente immersi tutti, sindaco, assessori, consiglieri comunali, attuali ministri, politici, alti dirigenti di partito e che coinvolge dai partiti di destra al centro sinistra, con il PD a fare da costante e interessato convitato e cerniera, dimostra che questo Stato, questo sistema politico borghese genera periodicamente i suoi esponenti e un marciume strutturale e costante. E nella fase, come quella in corso, del capitalismo in crisi, in cui la lotta per la sopravvivenza, del "cane che mangia cane" diventa sempre più feroce, più barbara, ciò che si sta scoperchiando a Roma è attualmente la punta più alta di un sistema che, dove più dove meno, è presente in ogni struttura locale e nazionale di questo Stato al servizio degli affari, del profitto ad ogni costo, dei padroni legali o "illegali" che siano.

L'inchiesta attuale dei magistrati che ha fatto scoperchiare questa fogna è purtroppo paragonabile al bambino che cerca di svuotare il mare con un bicchiere, o, al tentativo, ingenuo o cosciente che sia, di "ripulire" una parte per recuperare e salvare questo stesso Stato, governi, sistema dei partiti borghesi, economia del capitale.
MA LO STATO, IL SISTEMA BORGHESE NON PUO' CHE GENERARE "MOSTRI" A RIPETIZIONE, che sfruttano ogni anfratto dell'economia, per incunearsi, fare superprofitti, strumentalizzando anche le sofferenze della popolazione, dai miliardi dati dalle Istituzioni e ricavati dai fascio-mafiosi sui drammi, sofferenza degli immigrati, ai miliardi sui rifiuti fatti sulla salute, sulla morte di tantissima gente, ecc.

E' proprio il sistema delle cooperative del Min. Poletti che è il cuore a Roma di questo sporco affarismo mafio-fascio, mostrando alla luce del sole ciò che queste "cooperative" realmente sono. Ma che queste cooperative, base forte del PD in alcune zone, non sono affatto "sociali", sono come tutte le imprese capitaliste private, e spesso anche peggio, dove la Lega delle cooperative e tutte le altre multinazionali o medio grandi coop. fanno superprofitti ora più che mai sul supersfruttamento, fino allo schiavismo, bassi salari, soprattutto dei lavoratori immigrati, delle lavoratrici, sull'attacco ai diritti, sindacali, contrattuali, mentre licenziano o mandano polizia e i cani rabbiosi dei loro capi a caricare gli operai che lottano...; questo viene denunciato ogni giorno dagli operai, dagli immigrati, dai sindacati di base che lottano, come vengono denunciati gli intrecci malavitosi. Ma a queste denunce si è sempre risposto, anche nella Regione del Min. Poletti, con una feroce repressione e ora... da Renzi, allo stesso Poletti (nonostante le fotografie), all'imbarazzante bamboccio Alfano, ecc. dicono che non ne sapevano nulla, che sono sorpresi, che ora vedrete che "pulizia" faremo....!? Ma vergognatevi! Voi siete fino in fondo dentro, siete voi i complici o, spesso, responsabili diretti...! E' proprio il sistema su cui si fondano e vivono le cooperative, come tutto il nero bosco degli appalti pubblici, il miglior ambiente per gli affari dei fascio-mafiosi e dei politici e amministratori!

Renzi e i suoi ministri spieghino ai lavoratori, alle masse popolari che differenza c'è tra gli appalti dati e i soldi presi dai fascio-mafiosi e i milioni dati ai padroni che inquinano e fanno morire (vedi Ilva), o i miliardi dati alle aziende belliche per andare ad ammazzare, o gli appalti dati alle imprese della Tav per distruggere territori e vita delle popolazioni, ecc.?

In questa società che santifica il profitto, in cui il potere politico è formato e al servizio della classe dominante, di un pugno di ricchi contro la grande maggioranza delle masse popolari, i lavoratori, che genera e viene rappresentato da un personale amministrativo e politico adatto a difendere, ora con le leggi, ora con processi farsa, ora con le sue forze della repressione, ora con le sue propaggini criminali e fasciste, i suoi veri mandanti, non c'è e non ci può essere uno sistema buono, pulito e uno cattivo, sporco, illegale e legale si combinano e si alimentano a vicenda.
Questo Stato, queste Istituzioni nel nostro paese, poi, sono "normalmente" intrecciati con forze mafiose, così come nel nostro paese, il legame, il connubio o l'uso delle forze fasciste è anch'esso "normalmente" esistente (si può dire che nessun fascista per quanto condannato sparisce, al massimo si ricicla).

Chi in questi giorni strilla, come i parlamentari del M5S, chi grida alla dimissioni, commissariamento del Comune di Roma, dovrebbe spiegare perchè, fermo restando tutto, fermo restando la difesa del profitto, del sistema delle cooperative, del sistema degli appalti, basterebbe cambiare uomini, per fare pulizia? (come se in tutti questi anni non sono cambiati decine e decine di uomini, di partiti, al Comune di Roma...). Stendiamo poi un velo pietoso sugli strilli fascisti della Lega contro cui è imbarazzante sprecare anche parole; unica cosa da dire: vedessero in casa propria...

Ma sbaglierebbero i proletari, le masse popolari se, a fronte di tutto questo, invece di comprendere le vere ragioni, elevare con forza la loro denuncia di classe, "approfittare" di questo momento di difficoltà/debolezza" delle Istituzioni, del governo, per sviluppare ancora più intensamente le loro lotte e pretendere e imporre risultati, da quelle per la casa, a quelle per il reddito e il lavoro, a quelle per i diritti sociali, per i diritti agli immigrati, ecc.; e se, invece, di affinare le loro armi di lotta contro questo Stato, questo/i governo/i, questo sistema capitalista, dicessero che "non c'è nulla da fare... sarà sempre così... chiunque vada al potere finisce per corrompersi...", ecc., o, peggio, si mettessero impotenti e dipendenti alla coda di chi in questo momento strilla di più, per porsi lui come nuovo personale politico/amministrativo, nascondendo che lo Stato, le Istituzioni non si possono riformare, ma solo rovesciare.
Sbaglierebbero i proletari e le masse popolari se facessero solo un discorso generico di "politica", di "potere" senza aggettivi, senza comprendere, anche da quanto sta avvenendo in questi giorni a Roma, che si tratta di politica borghese, di potere borghese, di uomini e leggi borghesi, e che contro questo potere e politica ci vuole la politica e il potere proletario della maggioranza delle masse sfruttate, oppresse, derubate, senza diritti, represse, ecc. Altrimenti, che lo si voglia o no, per quanta denuncia dello "schifo" puoi fare, si resta succubi di questa politica e di questo potere che ora pensa con il "faccione" di Renzi di mettere tutto a posto...
Ma per rovesciare questo sistema capitalista, del malaffare, della corruzione, dei miliardi buttati mentre la maggioranza delle masse non ce la fa a campare, non basta nè la sola lotta sindacale o democratica, nè solo manifestazioni di protesta o giudici benpensanti, nè solo astenersi alle prossime elezioni, ma occorre rovesciare questo potere e quindi serve lavorare, ora e subito, praticamente e teoricamente per la rivoluzione proletaria, per una guerra popolare "tremenda", per un potere proletario che spazzi e faccia "pulizia" dovunque. Serve ora, per i comunisti (non da etichetta), per i rivoluzionari, insieme alle avanguardie proletarie, giovanili, femminili, con coscienza di classe, stando nel fuoco della lotta di classe e in stretto legame con le masse - e non sulla riva del fiume a sentenziare ed aspettare - lavorare per organizzare gli strumenti - partito, fronte, forza militante - per farla finita con questo sistema dello sfruttamento, del malaffare, della dittatura dei padroni e dei loro servi.

proletari comunisti -PCm Italia
6 dicembre 2014

pc 5 dicembre - Grande manifestazione a Potenza migliaia in piazza contro Sblocca Italia e trivellazioni


altMigliaia di persone arrivate da tutto il Sud Italia stanno manifestando oggi, giovedì 4 dicembre, a Potenza contro lo Sblocca Italia.
Nel mirino in particolare l’articolo 38 del decreto e chiedere al presidente della Regione, Marcello Pittella del PD, di impugnare la norma che in cambio di qualche milioncino di royalties, ‘sottratte’ dal Patto di Stabilità, in sostanza consegna le chiavi del territorio lucano in mano alle compagnie petrolifere.
E’ bastato poco meno di un mese per far sì che il fronte del “no” si allargasse.
Dopo le “cinque giornate di Potenza" che hanno visto come protagonisti gli studenti riuniti nel Coordinamento 8 novembre , oggi in piazza ci sono anche la coalizione Mo Basta e il Coordinamento No Triv oltre che decine di comitati e associazioni ambientaliste non solo della Basilicata ma anche campane, pugliese e calabresi
. Intanto sono gia’ 65 su 131 i comuni lucani ad avere votato una delibera contro il provvedimento , che sara’ votato nel pomeriggio, in sede di Consiglio Regionale, aprendo ancora una volta una falla dentro il sistema di potere guidato dal PD.
In piazza con i loro trattori anche gli agricoltori della provincia di Matera, in prima fila quelli della Valbasento che stanno pagando un prezzo altissimo per il solo fatto di trovarsi vicino ad un impianto di smaltimento di reflui petroliferi finito al centro di un’inchiesta dell’antimafia potentina per traffico illecito di rifiuti. Corteo partito da Piazza Don Bosco marcerà fino al piazzale antistante la sede della Regione Basilicata.
E proprio oggi, giovedì 4 dicembre, alle 15, si riunirà il Consiglio regionale lucano nel corso del quale il governatore Pittella dovrà relazionare sull’articolo 38 del decreto Sblocca Italia.
I manifestanti all’esterno potranno seguire in diretta la ruinione del Consiglio grazie all’allestimento di un maxi schermo nella piazza predisposto dallo stesso Consiglio.

Da Tonino Innocenti: Sel peggio dei fascisti!
Il giorno 4 dicembre 10.000 persone hanno manifestato davanti al Palazzo della regione Basilicata durante il Consiglio per decidere la proposta di impugnazione dell'art 38 per bloccare le perforazioni petrolifere proposte dal governo Renzi.
Il Consiglio Regionale e' stato seguito dai manifestanti fuori dal palazzo con uno schermo gigante. La difficoltà dei politici filo petrolieri era enorme. Pittella (PD) il Presidente della Regione apre il consiglio Regionale con una frase pronunciata da Gianni Rosa (Fratelli d'Italia) a favore del petrolio,frase pronunciata in passato. (Pittella voleva sostenere che se io sono un servo dei petrolieri lo sei anche tu). .. SEL che cavalcano le piazza e poi nelleistituzioni continuano a servire il PD e la sua politica a favore dei petrolieri, dell'inquinamento e del genocidio del tumore.

pc 5 dicembre - Atene, diecimila in corteo per Nikos Romanos: scontri e arresti

da infoaut
nikos9Il 6 dicembre 2008 il quindicenne Alexis Grigoropoulos veniva assassinato a sangue freddo da un poliziotto nel quartiere di Exarchia, ad Atene, mentre passeggiava con alcuni amici. Tra loro c'era Nikos Romanos, coetaneo e migliore amico di Alexis, che tentò di soccorrerlo fino all'ultimo. Da quel giorno la Grecia è stata attraversata da un vastissimo movimento, che muovendo i suoi passi dalle scuole e dalle università occupate si è poi radicato in tutto il tessuto sociale del paese costituendo il più importante esempio europeo di opposizione alla crisi e ai diktat della troika.
Quel giorno, però, è stato anche il punto di non ritorno nella vita di Nikos Romanos che, profondamente segnato dalla tragica morte di Alexis, ha intrapreso un percorso umano e politico che lo ha portato nei mesi e negli anni successivi a dedicarsi completamente alla militanza attiva. Nikos nel febbraio 2013 è stato arrestato insieme ad altri tre compagni con l'accusa di aver preso parte ad una rapina in banca e, dopo essere stato torturato e picchiato più volte dalla polizia, ha subito un durissimo trattamento repressivo in carcere.
Il 10 novembre scorso, Nikos Romanos è entrato in sciopero della fame dopo avere ricevuto un rifiuto relativo ai permessi studio di cui avrebbe diritto, dopo che questa primavera ha superato gli esami di ammissione all'università.
Il 17 novembre anche Ghiannis Michailidis, suo compagno e coimputato, è entrato in sciopero, mentre è notizia di appena due giorni fa che Andreas Dimitris Burzukos e Dimitris Politis, gli altri due detenuti coinvolti nelle vicenda della rapina in banca, hanno iniziato uno sciopero della fame in solidarietà con i due compagni.
"Utilizzando il mio corpo come una barricata, sto inviando un ricatto politico per conquistare qualche soffio di libertà dalla schiacciante condizione della carcerazione", ha scirtto Nikos comunicando la sua coraggiosa decisione. Oggi, a tre settimane dall'inizio dello sciopero, ha perso 17 chili di peso ed è stato ricoverato in ospedale.
Non si è fatta certo attendere la risposta solidale di tutta la Grecia: dopo alcuni grandi cortei, lunedì 1 dicembre si è tenuta una conferenza stampa convocata dai genitori di Romanòs e Michailidis presso il teatro Empros occupato, i quali hanno dichiarato: "Qualsiasi cosa succederà a Nikos, ne saranno responsabili il ministro della giustizia Athanassiou e il governo". Sempre nella giornata di ieri, un'imponente manifestazione di almeno 10.000 persone è partita da Monastiraki per raggiungere piazza Sintagma, mentre altre marce di solidarietà con i prigionieri in sciopero si sono svolte a Salonicco, Patrasso e Chania.

pc 5 dicembre - A Roma il movimento per la casa occupa la sede regionale del PD

Roma, movimenti per il diritto all'abitare occupano la sede regionale del PD

bpmromapd1I movimenti per il diritto all’abitare di Roma stanno occupando la sede regionale del PD a Garbatella, in via delle Sette Chiese.

Il volantino distribuito durante l’iniziativa:

Creano emergenza per accumulare profitti

Il sistema che l’inchiesta della procura di Roma sta mettendo in evidenza, non può destare stupore. Sono anni che il “modello Roma” ha queste caratteristiche ed i movimenti lo hanno più volte denunciato, con mobilitazioni e iniziative anche eclatanti. Che la gestione dell’emergenza abitativa, dei flussi dei migranti, della manutenzione del verde e delle strade, dell’accoglienza per i rom fossero oggetto di vivo interesse per il gran numero di soldi che gli girano intorno è cosa risaputa e consolidata. Ora tutti parlano di terremoto, compreso il Pd, ma sanno benissimo che la situazione attuale è frutto di relazioni e modi di agire corrotti e consapevoli, del fatto che mantenere questioni non risolte è più vantaggioso economicamente che sistemarle definitivamente.
Per questo non abbiamo visto piani di edilizia pubblica degni di questo nome, organizzazione strutturata dell’accoglienza per i migranti, superamento della logica dei campi. È molto più lucroso intervenire in una condizione di emergenza permanente, saltando paletti e trovando corsie preferenziali nel definire appalti e finanziamenti. Così Roma è stata ed è governata. I nomi che circolano non sono di poco conto e hanno condizionato non poco l’uso delle risorse pubbliche, orientandole per soddisfare interessi privati piuttosto che bisogni sociali. Il vero dramma è proprio questo: questo denaro non affrontava in modo risolutivo problemi gravi della città ma li perpetuava, e con questo metodo innescava procedure che si ripetevano nel tempo, premiando un circuito e una compagnia di giro consolidata e trasversale.
bpmromapd2Più volte abbiamo tentato di rompere questo processo distruttivo. Chiedendo piani strutturali e un uso della città, delle sue risorse, funzionale alle necessità del “mondo di sotto”. Sempre siamo stati contrastati da modalità che invece di dare risposte hanno scelto di allungare i tempi, trovare soluzioni temporanee, favorire il mantenimento di un metodo dilatorio utile a dare un ruolo a corpi intermedi corrotti e politicamente screditati.
Il diritto alla casa per tutti si è sempre più allontanato come orizzonte, lasciando spazio ad altre modalità di gestione dell’emergenza e i soldi sono andati così a foraggiare le molteplici mangiatoie di cooperative, associazioni, lobby legate a consiglieri e assessori. Nel frattempo, il welfare di prossimità è stato cancellato e sempre più persone sono entrate pienamente nella schiera dei colpiti dalla crisi senza poter ricevere aiuti di sorta. Anzi chi si è organizzato dentro pratiche di riappropriazione, risolvendo collettivamente o singolarmente il proprio problema, viene colpito, sanzionato e considerato socialmente pericoloso. Con provvedimenti governativi pesanti, come il decreto Lupi, che nega anche la residenza e il diritto all’acqua e all’energia elettrica.
I movimenti sono stati spesso accusati di sfruttare i migranti come numeri da esibire dentro le manifestazioni o nelle occupazioni. Invece di prendere atto che c’era una sofferenza che voleva sottrarsi dalla propria condizione di disagio conquistando diritti, si è preferito criminalizzare e aggredire questo attivismo sociale. Ora viene da dire che c’è qualcosa che non va. Chi è che sfrutta la condizione di emergenza in cui si trovano migliaia di migranti? Chi è che si è scagliato nei giorni scorsi contro la loro presenza? Chi ha denunciato l’uso di soldi per la gestione dei flussi e dell’accoglienza? Gli stessi che stavano accumulando enormi guadagni sulla nostra pelle.
A queste domande ora esigiamo delle risposte. Vogliamo soprattutto capire come si intende andare avanti. Visto che le norme che il governo sta approvando, dal Jobs act al cosiddetto Piano casa con la vendita all’asta delle case popolari, a Roma come a Milano, stanno rendendo sempre più precaria la condizione di vita di milioni di persone.
Uscire dall’emergenza e cambiare rotta, questo è ciò che ora pretendiamo. Per non vedere più ripetersi il sensazionalismo di nuove e vecchie tangentopoli, che alla fine sono solo scontri di potere nella gestione dei soldi, presunti terremoti che poi lasciano tutto come prima. Il profilo assunto dalla politica è ormai chiaro e la distanza che si sta scavando tra i bisogni delle persone e le scelte governative è enorme, per questo non intendiamo mendicare nulla. Reclamiamo quello che ci spetta e non vogliamo ottenerlo fidelizzandoci con questa cordata o quella lobby. Non lo abbiamo mai fatto e non lo faremo mai. Solo le lotte sociali ci possono riconsegnare la dignità che giorno dopo giorno tentate di toglierci, insieme al reddito, alla casa, alla salute, allo studio, all’ambiente. Non vi stupite se oggi siamo qui.
Movimenti per il diritto all’abitare

pc 5 dicembre - RENZI AUMENTA LE SPESE MILITARI CON I FONDI PER LO SVILUPPO DEL LAVORO - LA POLITICA MILITARE DEL GOVERNO RENZI dal nuovo numero di proletari comunisti giornale del PCm Italia

Renzi gioca alla battaglia navale

"Spese militari. La commissione difesa della Camera: sì all'acquisto di 15 navi da guerra con 10 miliardi di euro


La portaerei Cavour

Tra l’altro tutti que­sti soldi –che si tro­vano, per l’appunto, sui capi­toli di spesa del mini­stero dello svi­luppo eco­no­mico– non ven­gono mai con­ta­bi­liz­zati (come anche i fondi stan­ziati per le mis­sioni mili­tari all’estero, un miliardo l’anno) come spese della difesa e que­sto porta a sot­to­va­lu­tare la spesa mili­tare nel nostro paese. Come ha effi­ca­ce­mente dimo­strato l’ultimo rap­porto della cam­pa­gna Sbi­lan­cia­moci (www​.sbi​lan​cia​moci​.org) inve­sti­remo nel 2015 per le spese mili­tari ben 23,5 miliardi di euro, solo qual­che milione in meno rispetto al 2014: nono­stante la spen­ding review, la spesa mili­tare non viene sostan­zial­mente intac­cata. Agli oltre 10 miliardi di spese per le navi mili­tari, vanno aggiunti i 13 miliardi per gli F35. E’ vero che ci sono mozioni che chie­dono il dimez­za­mento della spesa per i cac­cia­bom­bar­dieri, ma per ora la Pinotti fa finta di niente.
Dice la mini­stra che biso­gna aspet­tare il libro bianco sulla difesa (ancora in alto mare, si potrebbe dire) per defi­nire i sistemi d’arma di cui abbiamo biso­gno. Però, la Pinotti non ha aspet­tato il libro bianco per imporre una spesa di 5,4 miliardi per que­sta nuova “bat­ta­glia navale” nel medi­ter­ra­neo. Dicono al governo che que­ste navi ser­vi­ranno anche al soccorso,all’anti-inquinamento, all’aiuto uma­ni­ta­rio, a sal­vare le vite dei migranti nel medi­ter­ra­neo. Non si capi­sce a cosa ser­vano lan­cia­si­luri e can­noni per sal­vare le vite dei migranti: una vera ipo­cri­sia. Se som­miamo la spesa degli F35 a quella delle FREMM e alla spesa di que­ste nuove navi e di altri sistemi d’arma (come i som­mer­gi­bili) arri­viamo a sfo­rare i 25 miliardi di euro. Se poi met­tiamo insieme tutti gli inve­sti­menti plu­rien­nali nei sistemi d’arma (Euro­fighter, blin­dati Vbm, ecc) arri­viamo alla stra­to­sfe­rica cifra di 43 miliardi di euro. Una spesa colos­sale e ingiu­sti­fi­cata. “Ma a chi dob­biamo dichia­rare guerra?”, ci sarebbe da chie­dersi...
Tra le due por­tae­rei (la Cavour e la Gari­baldi), le fre­gate FREMM, i quat­tro som­mer­gi­bili U-212, la quin­di­cina di nuovi pat­tu­glia­tori siamo ben attrez­zati per una inu­tile “bat­ta­glia navale” che fa con­tenti ammi­ra­gli e capi­tani di vascello (e il busi­ness dell’industria mili­tare), ma che impo­ve­ri­sce dram­ma­ti­ca­mente un’altra “bat­ta­glia” ben più impor­tante: quella del lavoro e della lotta alla povertà."

Governo Renzi e la politica estera e militare dell'Italia imperialista - da Proletari comunisti


"Quando il governo Renzi si è insediato e tutta la fase della sua “scalata” (come dice lui) del PD e del governo, Renzi è sembrato disinteressarsi del tutto della politica estera, della politica militare e della presenza dell'imperialismo italiano nel contesto della Nato nel mondo.
A distanza di alcuni mesi dal suo insediamento, Renzi come persona ha continuato più o meno sullo stesso piano, ma il suo governo certamente no, perchè il governo Renzi, di cui i padroni e gli industriali in particolare sono gli azionisti di maggioranza, è pur sempre un governo della borghesia imperialista italiana, e l'imperialismo italiano è parte integrante del'imperialismo europeo, che in realtà in qualto tale non esiste come elemento sovranazionale reale, dell'Alleanza imperialista Nato a egemonia Usa.
Quindi, qualsiasi governo, si può dire ce su questo piano va in automatico e che generali, Servizi, Ministeri degli Esteri e della Difesa sono dentro poteri obiettivamente più importanti e più influenti dei temporanei capi di governo.
Nel governo Renzi ministeri importanti di questa natura sono affidati a piccoli personaggi ignobili, la Pinotti, prima la Mogherini e ora Gentiloni, e quando più scadenti,insignificanti sono questi personaggi tanto più importanti sono questi campi – la Difesa, la Politica estera – che sono sottratti sostanzialmente al dominio della politica politicante che caratterizza il governo e Renzi ancor più; i ministri diventano quindi dei semplici portavoci, segretari o segretarie, più segretarie, dei gestori reali della politica estera e della difesa. E con un'aggravante, che questi poteri si esercitano senza alcuna mediazione, parlamentare e politica, e questi ministri hanno una sorta di eccesso di zelo che li fa peggiori di molti dei ministri dei precedenti governi.
La Mogherini sia nella politica estera italiana, sia ora nella politica europea è una pura portavoce delle decisioni delle potenze imperialiste dominanti in Europa, e sulle grandi questioni, vedi Ucraina, Iraq, ecc., dell'imperialismo dominante, quello Usa.
Così come la squallida ex pacifista Pinotti al ministero della Difesa agisce come grottesco Ufficio stampa delle decisioni dei militari e della Nato.
Il risultato è quindi che all'ombra di Renzi si assiste alla crescita delle spese militari e dell'interventismo imperialista. Anzi, nei prossimi mesi vedremo quando dentro al spirale del nuovo acutizzarsi della tendenza alla guerra nei diversi scenari del mondo trascini il nostro paese.
Il governo Renzi, quindi, è pienamente schierato con i nazisti in Ucraina e a sostegno del regime di Kiev, nonostante sia evidente che gli interessi economici di alcuni sostenitori della borghesia italiana siano in aperto contrasto con questo indirizzo, dati i loro legami con la Russia di Putin. Per cui si finisce per assistere ad una sorprendente recita in cui Berlusconi e Salvini si fanno portavoce della continuità dei legami con la Russia di Putin, cosa che risulta perfino ironica se si pensa che all'inizio le obiezioni sulla Mogherini venivano anche dalle pressioni statunitensi che temevano l'indirizzo filo Russia di governanti italiani memori anche della posizione dell'ultimo governo di Berlusconi. Invece, la Mogherini immediatamente entrata al ministero si è dimostrata tra lepiù filoamericane in Europa e questo le è servito da pass pere l'attuale carica che riveste.
Il governo Renzi si è schierato in prima fila per il nuovo intervento imperialista in Iraq, organizzato dall'imperialismo Usa nel quadro della presunta crociata anti Isis, facciata della volontà di mantenere le grinfie sul petrolio, su tutta l'area, anzi di occupazione delle posizioni nel “domino” della nuova fase della contesa con la Russia e la Cina. Anzi, il governo italiano tramite il ministero della Difesa ha organizzato in fretta e furia un invio di armi obsoleti ai kurdi che sono diventate materia di scandalo e di solita figura da “imperialismo straccione” zelante.
Il governo Renzi si è sprecato nel sostegno e nell'amicizia ad Israele mentre questi massacrava donne e bambini a Gaza.
Il governo Renzi si fa promotore attivo di un nuovo intervento militare in Libia, in reda al caos post Gheddafi e si può dire che non c'è campagna lanciata da Obama, o dichiarazione di Obama che non veda Renzi fargli da controcanto zelante, che quindi predispone l'imeporialismo irtaliano a nuove sciagurate avventure militari.
Sul fronte militare il governo continua l'operazione degli ultimi governi di piazzisti dell'industria bellica, di salvaguardia dell'incremento delle spese militari; nonostante si chiami al taglio tutti i ministeri e in tutte le forme possibili, qui i tagli quando ci sono, sono dentro piani e programmi delle forze armate esistenti da anni che vogliono ammodernare e rendere piùefficiente la macchina militare liberandola da una zavorra di militare civile o militari anziani che è in contrasto con la funzione attuale delle forze armate nelle guerre presenti e future.
Così sugli F35 si mantiene questa dotazione di aerei divenuti ormai senza sponsor, se non quelli puramente e semplicemente degli interessi dei padroni dell'industria bellica in Usa e Italia.
Con Renzi al governo e questi ministri è come se fossimo in resenza di un governo ombra in materiadi Esteri e Difesa fuori dal controllo del parlamento, della stampa e, quindi, in una oscurità voluta che ci trascina nel vortice delle guerre in corso e che fa del nostro governo una sorta di “servo padrone” ancora principalmente dell'imperialismo Usa...."

pc 5 dicembre - 17 MIGRANTI MORTI DI FREDDO - LE NAZIONI UNITE NON SI FIDANO DI "TRITON": "MIGLIAIA DI PERSONE MORIRANNO..."

Nuova tragedia nel Canale di Sicilia: 17 migranti morti di freddo su un gommone

Nuova tragedia nel Canale di Sicilia: 17 migranti morti di freddo su un gommone

LAMPEDUSA - Diciassette migranti sono morti di freddo su un gommone a 110 miglia a sud di Lampedusa. Lanciato l'allarme, l'imbarcazione è stata raggiunta da due motovedette della Guardia costiera e dal rimorchiatore civile "Burbon Argos".

Non è stato di un naufragio, come si era pensato all'inizio, a provocare questa nuova tragedia nel Canale di Sicilia: 16 delle vittime sono morte presumibilmente per ipotermia e disidratazione, un'altra è stata stroncata da un edema polmonare subito dopo l'arrivo dei soccorritori. Sul gommone c'erano altre 75 persone, una delle quali, in gravi condizioni per ipotermia, è stata subito trasferita con l'elicottero della nave militare "Etna" all'ospedale di Lampedusa. I superstiti sono stati trasferiti prima sulla nave "Orione" e successivamente sulla "Etna"...
Non si sa da dove siano partiti e quanto sia durato il loro viaggio, su un gommone poi andato in avaria...

Nuova tragedia nel Canale di Sicilia: 17 migranti morti di freddo su un gommone
Le Nazioni Unite non si fidano di Triton, l'operazione dell'Agenzia Frontex che sostituirà l'operazione "Mare Nostrum", interamente italiana ed estesa fino al limite delle acque territoriali libiche, perché ritengono che si "limiterà a difendere la frontiera marittima italiana". "C'è il timore", ha spiegato in una conferenza stampa Francois Crepeau, relatore speciale dell'Onu per i diritti dei migranti, "che l'estate prossima, senza un'operazione come Mare Nostrum, migliaia di persone moriranno. Chiudere gli occhi davanti a tale prospettiva non è una soluzione: queste persone continueranno a tentare l'attraversamento e continueranno a morire a causa dell'inazione dell'Europa".... "E' più importante proteggere una vita umana che proteggere un confine", ha continuato definendo "cinica" l'affermazione secondo cui Mare Nostrum avrebbe attirato i migranti invece che servire da deterrente. "E' una falsità - ha detto - ma anche se fosse vero cosa dovremmo fare, lasciarli morire in mare?". Ciò che invece va fatto per scoraggiare i trafficanti, ha sottolineato, è lavorare sui reinsediamenti dei rifugiati nei paesi più ricchi e accantonare "politiche repressive che non scoraggiano i flussi migratori perché la speranza è sempre più forte della paura"...

pc 5 dicembre - Viva la rivolta di Ferguson - trasformiamo la rabbia in rivoluzione


Giorno 3 Dicembre  si è svolta a Palermo un'assemblea cittadina sulla questione Ferguson.

Dopo il vergognoso pronunciamento del giudice che assolve lo sbirro che ha assassinato il diciottenne afroamericano Brown, si è riaccesa la rabbia a  Ferguson e nelle principali città americane; ci sembrava doveroso aprire un dibattito cittadino e dare il punto di vista proletario sulla questione.
Dopo la ricostruzione dell'accaduto, dall'uccisione di Michael Brown all'assoluzione dello sbirro assassino del 24 Novembre, si è passati all'analisi politica della vicenda.

Si è sottolineato sin da subito il coraggio ed il forte senso di ribellione delle masse di Ferguson pronte a violare il coprifuoco imposto dalle autorità del Missouri e manifestare la propria rabbia nelle piazze.

Michael Brown non è il primo ragazzo nero ucciso a sangue freddo dagli sbirri, ce ne sono molti altri. Non si può e non si deve parlare quindi di caso isolato o al massimo (quando va bene) di mela marcia all'interno delle forze dell'ordine. Negli Usa come in Italia, in Grecia, in Spagna la violenza è qualcosa di sistemico, pensata da vertici delle democrazie borghesi e posta in essere dal braccio armato dei governi.
Elemento importante più volte sottolineato è che la violenza sulle minoranze etniche (come in questo caso) così come quella sui giovani, donne, ecc. è sempre riconducibile all'oppressione di classe e che l'odio razziale è parte di essa.

Se in Italia noi parliamo di Stato di Polizia e di moderno fascismo che avanza negli States la situazione non è certo delle migliori, anzi, il dispiegamento di forze armate a Ferguson ne è un esempio.
Emerge la consapevolezza che le ribellioni avvengono spontaneamente, ma non sono sufficienti se l'obiettivo che ci poniamo è il rovesciamento del sistema capitalista; vi è necessità di organizzarsi e organizzare un esercito di difesa proletaria guidato da un partito marxista leninista maoista.

Interessante è stato il dibattito nel quale si è sottolineata l'analogia tra i fatti di Ferguson e le ribellioni che sono avvenute qualche anno fa nelle banlieue parigine, nei sobborghi di Londra, a Napoli, Roma e Palermo, ribadendo ancora una volta che bisogna saper cogliere la rabbia di queste grandi periferie e incanalarle verso una via rivoluzionaria.
Nella seconda parte della serata abbiamo visto il film Phanter, ottima ricostruzione delle vicende del movimento delle Pantere Nere negli Stati Uniti.
Come sempre non è stata una visione fine a se stessa, ma spunto per conoscere e analizzare i fatti e creare ancora una volta un momento di riflessione e discussione.